José Manuel Ferreira dos Santos (Zé Santos) nasceu em São Martinho do Bispo, Coimbra, em 1951. Em 1969 tornou-se colaborador do Diário de Coimbra. Pouco depois, já como militar, partiu para a Guiné, onde colaborou com o jornal “Nopincha”. Após o regresso, em 1974, foi integrado nos quadros do jornal.
Habituado a fazer da Figueira da Foz o seu “refúgio” onde se dedicava a um dos seus hobbies favoritos, a pesca desportiva, foi nesta cidade que conheceu a que é agora sua esposa, Graça Oliveira. Esta proximidade e o namoro levou-o a apresentar uma proposta ao Diário de Coimbra de abrir uma delegação nesta cidade.
Proposta aceite, e um dia antes de comemorar o seu 26º aniversário, é editada a primeira página totalmente dedicada ao concelho da Figueira, a 2 de Fevereiro de 1977, entrando assim para a história do Diário de Coimbra mas também da Figueira, que a partir dessa data começou a ter outra visibilidade em toda a região. Uma aventura que viveu durante 35 anos consecutivos e que teve o seu epílogo em finais de Janeiro deste ano.
Foram mais de três décadas em que foi o “fiel depositário” das tradições, histórias, alegrias e tristezas, vitórias e derrotas de uma cidade que viu crescer e desabrochar e quase sem nunca esmorecer.
Mas a sua vida não ficou confinada ao jornalismo. Zé Santos soube sempre dizer sim, quando “chamado” a dar a sua participação cívica. Integrou comissões das Festas da Cidade, do Centenário da Cidade e da Europeade. Esteve na génese da criação dos prémios da companhia de seguros “O Trabalho” e foi fundador do Circulo de Gastronomia entre outras ações que se foram desenvolvendo numa cidade que abraçou como sua.
Trabalhador, amigo do seu amigo, sempre pronto a dar mão a quem precisa, é também um verdadeiro livro de recordações, uma fonte de conhecimento, um contador de histórias como poucos, que ficará sempre ligado à história da Figueira da Foz.
Recebeu recordações de Mário Esteves em nome da “Figueira Com Sabor a Mar”, de Fernando Gonçalves da Sociedade Boa União Alhadense, de Mário Silva, de Ana Machado da Imoexpansão, do Ténis Clube, Coliseu Figueirense e Clube Náutico.
Fernando Alves do Vale teceu alguns elogios a José Santos, recordando o seu percurso pelo jornalismo ao serviço do Diário de Coimbra e do muito que o homenageado deu à cidade.
Recorde-se e saliente-se que esta homenagem foi promovida por um grupo de pessoas da sociedade civil e onde estiveram presentes, ou enviaram mensagens, mais de uma centena de pessoas dos mais variados sectores do concelho. (Clicar nas fotos para melhor as visualizar)
Habituado a fazer da Figueira da Foz o seu “refúgio” onde se dedicava a um dos seus hobbies favoritos, a pesca desportiva, foi nesta cidade que conheceu a que é agora sua esposa, Graça Oliveira. Esta proximidade e o namoro levou-o a apresentar uma proposta ao Diário de Coimbra de abrir uma delegação nesta cidade.
Proposta aceite, e um dia antes de comemorar o seu 26º aniversário, é editada a primeira página totalmente dedicada ao concelho da Figueira, a 2 de Fevereiro de 1977, entrando assim para a história do Diário de Coimbra mas também da Figueira, que a partir dessa data começou a ter outra visibilidade em toda a região. Uma aventura que viveu durante 35 anos consecutivos e que teve o seu epílogo em finais de Janeiro deste ano.
Foram mais de três décadas em que foi o “fiel depositário” das tradições, histórias, alegrias e tristezas, vitórias e derrotas de uma cidade que viu crescer e desabrochar e quase sem nunca esmorecer.
Mas a sua vida não ficou confinada ao jornalismo. Zé Santos soube sempre dizer sim, quando “chamado” a dar a sua participação cívica. Integrou comissões das Festas da Cidade, do Centenário da Cidade e da Europeade. Esteve na génese da criação dos prémios da companhia de seguros “O Trabalho” e foi fundador do Circulo de Gastronomia entre outras ações que se foram desenvolvendo numa cidade que abraçou como sua.
Trabalhador, amigo do seu amigo, sempre pronto a dar mão a quem precisa, é também um verdadeiro livro de recordações, uma fonte de conhecimento, um contador de histórias como poucos, que ficará sempre ligado à história da Figueira da Foz.
Recebeu recordações de Mário Esteves em nome da “Figueira Com Sabor a Mar”, de Fernando Gonçalves da Sociedade Boa União Alhadense, de Mário Silva, de Ana Machado da Imoexpansão, do Ténis Clube, Coliseu Figueirense e Clube Náutico.
Fernando Alves do Vale teceu alguns elogios a José Santos, recordando o seu percurso pelo jornalismo ao serviço do Diário de Coimbra e do muito que o homenageado deu à cidade.
Recorde-se e saliente-se que esta homenagem foi promovida por um grupo de pessoas da sociedade civil e onde estiveram presentes, ou enviaram mensagens, mais de uma centena de pessoas dos mais variados sectores do concelho. (Clicar nas fotos para melhor as visualizar)
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