*Página complementar do Weblog Diário O PALHETAS NA FOZ - Figueira da Foz - Portugal - Europaª
terça-feira, 21 de novembro de 2023
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
Banda de Santana vai entrar em dezembro com atuações em Espanha!
Depois de meses repletos de festividades, de trabalhos diversos no âmbito musical, de participar num estágio inédito com jovens músicos de Santana / Portugal e de Castrelo-Cambados / Espanha na sua sede em Santana, na Figueira da Foz, chega dezembro para finalizar com chave de ouro este ano de 2023, do qual a Banda de Santana se sente orgulhosa pela diversidade de compromissos e solicitações em que esteve presente em território nacional.
Assim, considerando as diversas iniciativas que os músicos da Banda de Santana da Sociedade Musical Santanense efetuam em sintonia com a sua direção, preparam-se agora para rumar até Vigo, em Espanha, onde irão atuar nos dias 1 e 2 de dezembro.
Francisco Relva Pereira, maestro da Banda de Santana e que nos enviou um texto de onde compilámos estas linhas, refere a dado passo:“Será um fim-de-semana musical diferente, onde iremos ter oportunidade de visitar alguns lugares e cidades e vilas emblemáticas e repletas de história, tais como Valença, Monte de Santa Tecla, Baiona, Vigo e o seu mercado de Natal e ainda, aquando do regresso ao nosso País, a cor e a magia com que Águeda presenteia todos os turistas nesta época natalícia.”
terça-feira, 14 de novembro de 2023
Maiorca - Festas do Divino Senhor da Paciência vão decorrer nos próximos dois fins de semana com diversas atividades!
Esta festa secular é “seguramente, a mais antiga da Região Centro”, afirma a população local, orgulhosa por serem festas “exclusivamente religiosas e nem sequer é o padroeiro da paróquia”, mas é aquele a quem a população presta mais culto.
A devoção do Divino Senhor da Paciência por parte dos habitantes de Maiorca teve origem no século XVII, a imagem do Senhor da Paciência começou por ser colocada num nicho por uma devota mulher de nome Mariana Monteiro em 1666. A capela nas Cruzes, em sua honra só começou a ser construída em 1707, tendo sido concluída em 1712, com esmolas do povo, que resultavam das suas orações e promessas. Mas foi na sequência do terramoto que ocorreu em novembro de 1755, um pouco por todo o litoral de Portugal, que o povo de Maiorca começou a realizar as três procissões para evocar o Divino Senhor da Paciência, para pedir auxílio e socorro, que passaram-se a realizar-se desde então no 3º e 4º fim de semana de novembro.Em 1825, a capela sofreu obras de remodelação, que passou a ter o aspeto que ainda hoje conserva, e o seu átrio beneficiou de obras de remodelação e ampliação em 2009 e 2010.
Esta festividade tem a particularidade se ser exclusivamente religiosa, sem foguetes e sem componente profana, as suas três procissões noturnas atraem todos os anos centenas de devotos que pagam as suas promessas, muitas pessoas vão de rastos e de joelhos; e dezenas de crianças são vestidas de várias figuras religiosas. A própria composição musical que a Banda de Maiorca executa nas procissões, que é uma marcha fúnebre, só é tocada por ocasião das Festividades do Senhor da Paciência, uma vez que foi composta à muitos anos, no século XIX, para ser executada exclusivamente neste evento religioso..
Assim, entre os dias 18 e 26 deste mês vão decorrer as festividades em honra do Divino Senhor da Paciência em Maiorca, a figura religiosa com mais devoção na freguesia.
Programa
Sábado 18 de novembro:
18h30 - Missa na Igreja Matriz seguida de procissão para a Capela do Senhor da Paciência acompanhada pela Banda da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense, que irá trazer a imagem do Senhor da Paciência para a Igreja Matriz.
Domingo 19 de novembro;
09h00 horas - Arruada pela Banda Filarmónica Maiorquense pelas ruas da freguesia; 16 horas - Missa na Igreja Matriz acompanhada pela Banda da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense seguida de procissão com 4 paragens para cantar os Passos do Senhor “Miserere”. Cerimónias presididas pelo Bispo de Coimbra D. Virgílio do Nascimento Antunes;
Sexta-feira 24 de novembro:
21h00 - Oração Musical com a participação do Coro Litúrgico da Imaculada Conceição de Tentúgal na Igreja Matriz de Maiorca; Dia 25 de novembro pelas 21h00 - Momento Penitencial e Terço na Igreja Matriz; Dia 26 de novembro, 16h00 - Missa na Igreja Matriz seguida de Procissão de Regresso da Imagem Divino do Senhor da Paciência da Igreja Matriz para a sua capela acompanhada pela Banda da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense.
Esta romaria é feita com os semblantes escondidos na escuridão, iluminados apenas pelas velas que os fiéis levam na mão. O silêncio que caracterizam as procissões é ensurdecido, ouvem-se apenas os gemidos da dor dos devotos que pagam as suas promessas de joelhos ou de rastos.
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
Associação Novo Olhar convoca reunião estraordinária da Assembleia Geral
Nos termos do nº 1 do artigo 25º dos Estatutos, e dos artigos 17º e 18º do Regulamento Interno da Associação Novo Olhar, convoco a reunião de Assembleia Geral para o dia 25 de Novembro de 2023, pelas 18.00 horas, a efetuar sede sita na Rua Comandante João Mano n.º 2 - 3090-877, freguesia de S. Pedro da Figueira da Foz.
Ordem de trabalhos:
1- Aprovação de Plano de Atividades e Orçamento Previsional de 2024
2- Outros assuntos de interesse da instituição.
De acordo com o n.º 1 do artigo 21º do Regulamento Interno da Associação Novo Olhar, a Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória, se estiverem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, ou trinta minutos depois com qualquer número de presentes. Quem desejar expressar o seu voto por via escrita, pode, como usualmente fazê-lo, sendo que poderão recorrer a votação via email. O Presidente da Mesa da Assembleia, Pedro Miguel Veiga Rodrigues.
sábado, 4 de novembro de 2023
Quiaios promove projeto comunitário de partilha de material ortopédico, geriátrico e infantil!
“Hoje por si. Amanhã por nós” é o mote do novo projeto comunitário da Junta de Freguesia de Quiaios.
O
EMOGI Espaço de Material Ortopédico, Geriátrico e Infantil
pretende promover uma dinâmica social de partilha de material
ortopédico, geriátrico e infantil
, estimulando o sentido de
comunidade e de solidariedade.
O objetivo é apoiar agregados familiares residentes na freguesia que, de alguma forma, estejam mais desprotegidos ou vivam momentos de maior dificuldade, quer em contexto de parentalidade, quer na mitigação das dificuldades que decorrem de situações, temporárias ou definitivas, de incapacidade.
No EMOGI os pais que careçam de apoio social podem aceder a artigos de puericultura, assegurando condições de desenvolvimento adequadas e de mobilidade em segurança para os seus bebés. Já aqueles que, por motivo de doença ou acidente, careçam de recurso a ajuda técnica para atenuar as consequências da falta de mobilidade, dispõem de artigos ortopédicos e geriátricos, como canadianas, cadeiras de rodas, colchões antiescaras ou camas articuladas.
Os materiais e equipamentos são cedidos de forma temporária e gratuita, sujeitos apenas à disponibilidade no momento e a uma caução simbólica.
Embora financiado pela Junta de Freguesia de Quiaios, em articulação com a Comissão Social de Freguesia, o EMOGI apela ao envolvimento comunitário e à responsabilidade social do tecido empresarial local. Para tanto, quem disponha de equipamentos ortopédicos ou de artigos para bebé que já não precise pode doá-los ao projeto que irão certamente ajudar aqueles que mais precisam.
Nesta fase inicial a junta de freguesia assumiu algum investimento em materiais ortopédicos e geriátricos. No entanto, será necessário assegurar a existência de mais equipamentos e materiais para partilhar. Para o Presidente da Junta de Freguesia de Quiaios, Ricardo Santos, “o sucesso do EMOGI não depende de quem irá bater à porta da junta de freguesia a pedir ajuda, mas sim daqueles que baterem para ajudar”. Embora confiante “no espírito solidário e de entreajuda dos quiaenses”, lembra que é nos momentos “de maiores dificuldades que a responsabilidade social das empresas
tem de ser notado pelas famílias”. Por isso, conclui, “este projeto só faz sentido se for adotado transversalmente por toda a comunidade”
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