
Na impossibilidade de efetuar uma Antologia da Poesia Figueirense, a qual se encontra muito dispersa, a autarquia decidiu eternizar, no mobiliário urbano da cidade, versos de poemas de António Menano, Santos e Silva, Ernesto Tomé, Cardoso Martha, Maria Teresa Marinha e Santiago Prezado.
Foram assim utilizados os espaldares de quatro bancos dos inúmeros existentes no jardim e dois junto ao Largo do Carvão para dar lugar de destaque ao verso e sensibilizar os figueirenses e os turistas para a poesia “por vezes tão mal amada”, como referiu o vereador da cultura António Tavares.
Uma ideia boa e barata!
Uma ideia boa e barata!
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