terça-feira, 11 de junho de 2013

Isabel Parreira e José Fanha no auditório

 A escritora figueirense, Isabel Parreira realizou hoje, 11 de junho, no Auditório Municipal, pelas 10h30 e 14h00, sessões de apresentação do seu livro infantil “Dom Polvo do Fundo do mar”. 
 Editado pela Edições Esgotadas, em edição bilingue (português e espanhol), ilustrado pelo jovem João Luís Marques (10 anos) e "aguarelado" pelo artista Carlos Santos Marques, "Dom Polvo do fundo do mar" é um livro dirigido aos mais pequenos, para ser lido e partilhado em família pois está adaptado às necessidades educativas de crianças entre os 3 e os 8 anos de idade. 
Os alunos das Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico de Abadias, de Santa Luzia e da Casa Nossa Senhora do Rosário, tiveram a oportunidade de conhecer a escritora e a sua obra. 
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Amanhã 12 de junho, pelas 10h30, será a vez de José Fanha, escritor, poeta, divulgador de poesia e declamador, visitar a Figueira da Foz para estar com a comunidade escolar. Pelas 10h30, no Auditório Municipal, alunos da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Quiaios, das Abadias, do 1º Jardim Escola João de Deus e do Jardim de Infância de Cova da Serpe, irão conhecer o escritor e o seu livro infantil “Orelhas Voadoras”. 
Publicada pela Paulinas Editora, esta obra de 48 páginas, ilustradas por Fátima Afonso, fala da história de Francisco, um menino que sonha saber o que se diz do outro lado das portas. Para tal tenta tudo até passar buracos de fechadura, implicando muita gente e dores. Por ter tanta curiosidade voam-lhe as orelhas trazendo para dentro da sua cabeça todos os sons do mundo: discursos, negócios de reis e presidentes, apitos, zumbidos, trovões, gargalhadas e alaridos de televisões... um ruído infernal que o leva à descoberta dos sons pequeninos que moram perto e dentro de si. 
À tarde José Fanha deslocar-se-á a algumas escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico do concelho onde se dará a conhecer, bem como as suas “Orelhas Voadoras”, um animado texto acerca do valor do silêncio e da aprendizagem da auscultação dos autênticos acordes da natureza, de forma a se perceber a diferença entre o ruído que prejudica e a sonoridade que nos fala de tudo o que nos rodeia.

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