Pertencente a uma geração de músicos e diretores de excelência, na qual até havia disputa de listas concorrentes aos Corpos Diretivos, foi um dos santanenses que conseguiu “vestir” várias camisolas ou seja, além da sua função principal de músico, foi coralista em várias formações que se faziam na Banda, ator em inúmeras peças de teatro, participante em vários torneios, na Assembleia Geral foi Presidente e Secretário, sucedendo o mesmo no Conselho Fiscal. Foi igualmente Presidente da Direção, Secretário, Tesoureiro e várias vezes Vogal, portanto, não deve haver memória de alguém que tenha um passado associativo e sobretudo diretivo com tamanha proeza e dedicação. E como executante de saxofone teve sempre o cuidado de prestar a devida atenção aos mais jovens que iam chegando, prestando-lhes todo o carinho necessário e incentivando-os, chegando mesmo a ser um dos formadores da classe de Saxofones na Escola de Música da Banda de Santana.
(Compilação de texto enviado por Francisco M. Relva Pereira, maestro da Banda de Santana)
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