No passado dia 24 de janeiro a Casa do Paço da Figueira da Foz foi palco da apresentação do livro histórico-documental “O Porto e a Barra da Figueira da Foz” da autoria de Rui Cascão e Marco Penajoia. A obra, que revisita a evolução do porto da cidade e a sua relação com o desenvolvimento económico, social e cultural da região, representa um marco significativo na preservação da memória coletiva da Figueira da Foz.
Coordenado por José Augusto Bernardes, que conduziu a apresentação ao lado dos autores, o livro reflete a centralidade do porto da Figueira da Foz no crescimento da cidade e na sua integração nas dinâmicas regionais e nacionais. A cerimónia contou ainda com a presença de Eduardo Feio presidente do Conselho Administração do Porto da Figueira da Foz, Gonçalo Vieira presidente da Comunicada Portuária da Figueira da Foz e de Pedro Santana Lopes presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“O Porto e a Barra da Figueira da Foz” não é apenas um registo histórico, mas também um tributo à importância estratégica e económica do porto ao longo dos séculos. O livro aborda, com detalhe, a relação intrínseca entre o desenvolvimento do porto e a expansão urbana, económica e social da Figueira da Foz, reforçando o seu estatuto enquanto elemento-chave para a identidade local.
Esta obra constitui uma leitura essencial para todos os interessados na história da cidade e na relevância do porto da Figueira da Foz como motor de progresso. O seu lançamento assinala mais um passo na valorização do património cultural e histórico da região, promovendo o entendimento do passado para melhor projetar o futuro.
“A
Junta de Freguesia de Quiaios felicita as populações de Santana,
São Julião e Brenha pela reposição das respetivas freguesias, na
sequência do processo de desagregação aprovado pela Assembleia da
República na passada sexta-feira (17) e que aguarda agora a
expectável promulgação pelo Presidente da República.
Chamada
ao processo aquando da apresentação dos projetos de desagregação
daquelas freguesias, a Junta de Freguesia de Quiaios emitiu pareceres
favoráveis, atendendo à vontade das populações expressa na
unanimidade dos votos em sede das respetivas Assembleias de
Freguesia.
No
caso específico da Freguesia de Brenha, e fazendo eco do parecer
emitido, é entendimento da Junta de Freguesia de Quiaios que a
integração, em 2013, das localidades de Cabanas, Fonte do Casal,
Vale do Jorge, Estremeira, Bica e a parte ainda não integrada da
povoação da Cova da Serpe acrescentou ganhos de eficiência na
gestão e administração territorial, traduzidos num melhor empenho
dos recursos e meios disponíveis, sem evidências de prejuízo para
aquelas populações.
No
entanto, tendo em linha de conta os abaixo-assinados promovidos pela
Comissão «Brenha a Freguesia», realizados a pedido desta Junta de
Freguesia, e que foram subscritos pela maioria dos residentes
daquelas localidades a favor da desagregação da Freguesia de
Quiaios, o parecer favorável emitido relevou aquela manifestação
de vontade. A aplicação do procedimento especial, ao abrigo da
qual os processos foram aprovados, estabelece que a desagregação de
freguesias respeite “as condições em que as mesmas foram
agregadas anteriormente”. Foi do entendimento jurídico que esta
determinação não permite ajustes aos limites territoriais das
freguesias a desagregar, pelo que terão de recuperar a área
geográfica que tinham aquando da reforma administrativa de 2013.
Destarte,
a reposição das freguesias de Buarcos e de Brenha implica
obrigatoriamente alterações aos atuais limites territoriais da
Freguesia de Quiaios. A sul, em particular na povoação da Serra da
Boa Viagem, o território a norte da Rua 1.o de Maio e da Rua Parque
Florestal deixará de ser da Freguesia de Buarcos e São Julião e
passará novamente a integrar esta Freguesia. Em sentido contrário,
a zona do Cabo Mondego e parte da área florestal da Serra da Boa
Viagem, hoje Freguesia de Quiaios, voltarão a integrar a Freguesia
de Buarcos.
Noutra
extremidade, as povoações da Estremeira, Vale do Jorge, Fonte do
Casal (na encosta da Serra da Boa Viagem), Cabanas (a poente da
EN109) e parte da Cova da Serpe (a nascente da EN109) voltarão a
integrar a Freguesia de Brenha. A povoação da Bica (integrada
também na reforma administrativa de 2013) manter-se-á sob
jurisdição administrativa da Freguesia de Quiaios.
Aqui
chegados, é importante chamar a atenção para as situações
particulares das povoações da Serra da Boa Viagem e da Cova da
Serpe que irão voltar a ficar divididas entre duas freguesias com
claro e manifesto prejuízo para a sua integralidade e coesão
administrativa e territorial.
A
Junta de Freguesia de Quiaios entende que, logo após a estabilização
do processo de desagregação e fazendo eco dos pareceres emitidos
sobre estas matérias, os órgãos autárquicos e os partidos
políticos devem consensualizar posições e promover os
procedimentos legais necessários à alteração dos limites da
Freguesia de Quiaios, salvaguardando a integralidade destas povoações
e a área territorial das freguesias envolvidas. Ainda antes,
idealmente logo após as eleições autárquicas de 2025, é crucial
que os presidentes de junta que vierem a ser eleitos se entendam por
forma a garantir a gestão e manutenção eficiente e articulada das
vias e espaços públicos daquelas localidades." Quiaios, 20 de
janeiro de 2025 ~A Junta de Freguesia de Quiaios
A inauguração do projeto “Baú da Comunidade – Ler ao Anoitecer” vai realizar-se na próxima sexta-feira de 24 de janeiro, às 15h00, no Jardim de Infância da Junta de Freguesia de Maiorca.
O “Baú da Comunidade” é uma iniciativa que nasceu com o propósito de promover a leitura, fortalecer laços comunitários e honrar o legado de José António Carvalho Cavaleiro.Através deste projeto a comunidade terá acesso a livros de forma gratuita, incentivando a partilha de conhecimento, cultura e histórias. Durante o evento, haverão momentos de partilha, discursos inspiradores e uma sessão de leitura especialmente dedicada aos mais jovens.
Uma celebração de cultura, de educação e de união comunitária!
A Sociedade Filarmónica Dez de Agosto continua a Cantar as Janeiras à cidade da Figueira da Foz tendo constituído um grupo de instrumentistas e de cantores para concretizar a ação. São músicas simples, algumas dedicadas ao Presépio e outras a pessoas e entidades figueirenses.
Admite-se que esta tradição, em várias geografias, tenha por base cultos pagãos, mas a sua principal incidência é o Natal e os Reis marcando o início de um novo ano e a acontecerem no mês de entrada, em janeiro, realçando o deus romano Jano que é um deus dos inícios, das escolhas, do passado e do futuro.
Cruzam-se várias facetas nesta tradição que a Dez de Agosto, com quase século e meio de existência, “teima” em manter, e assim, a cantar, desejando um bom 2025 aos figueirenses.
Datas e locais previstos para próximas três apresentações de Cantar as Janeiras:
Quarta-feira dia 15 e quinta-feira dia 16, será em casas particulares;
Sábado dia 18 será na Padaria e Pastelaria Dionísio e nos Bombeiros Voluntários.
A empresa está a recolher brinquedos até 10 de janeiro de 2025 em mais de 20 cidades de Portugal através dos 50 UPS Access Points.
Com o espírito de Natal ainda presente, a UPS convida todos a aproveitar este momento para dar uma nova vida a brinquedos e livros em bom estado, levando a alegria a crianças em situação de vulnerabilidade. Pequenos gestos como este têm o poder de transformar vidas e manter viva a magia, mesmo após o Natal.A recolha de brinquedos e livros abrange mais de 20 cidades do país através de 50 UPS Access Points - uma rede de lojas e quiosques onde habitualmente são entregues e recolhidas as encomendas e têm horários alargados.
A UPS da Figueira da Foz, e onde pode entregar os brinquedos e livros, encontra-se na Praceta da Rua do Rancho das Cantarinhas (NR: nas instalações da Switch Technology). Após a recolha, os presentes serão distribuídos por duas associações, a Cerporto – IPPS e a Associação Cantinho das Crianças do Prior Velho.
Ao longo de dez anos em Espanha e quatro em Portugal, esta campanha já recolheu mais de 45.000 brinquedos, graças à generosidade dos cidadãos e ao trabalho em equipa dos colaboradores da UPS e dos seus parceiros. Este ano, o objetivo é ultrapassar os 4.000 presentes que foram arrecadados no ano passado.
Paco Conejo, diretor-geral da UPS no Sul da Europa, destaca: "Unidos Por Sorrisos é muito mais do que uma campanha solidária, é a prova de como pequenas ações podem fazer grandes diferenças. Cada doação conta e cada sorriso que geramos impulsiona-nos a continuar a colaborar com o que realmente importa."
Até 10 de janeiro, ainda pode contribuir para esta campanha e iniciar o novo ano com um ato solidário.
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Sobre a UPS:
A UPS (NYSE: UPS) é uma das maiores empresas do mundo, com uma receita de 91,0 mil milhões de dólares em 2023, oferecendo uma ampla gama de soluções de logística integrada, para clientes em mais de 220 países e territórios. Focados no propósito de “fazer o mundo progredir, entregando o que é importante”, os mais de 500.000 funcionários da empresa abraçam uma estratégia que é simples na enunciação, mas poderosa na execução: Customer First. People Led. Innovation Driven.A UPS está empenhada em reduzir o seu impacto no meio ambiente e em apoiar as comunidades que serve em todo o mundo, e também assume uma postura inabalável no apoio à diversidade, igualdade e inclusão.
No Dia de Reis, na segunda-feira 6 de janeiro, a Dez de Agosto irá levar os Reis Magos do cortejo da véspera, acompanhados do Pai Natal, a visitar de manhã a partir das 11 horas as escolas básicas e jardins de infância de Buarcos, e à tarde a partir das 14 horas em São Julião.Na véspera, domingo dia 5, realizar-se-á o tradicional Cortejo dos Reis e Espera dos Reis, juntando os cortejos das duas filarmónicas da cidade nesta celebração tradicional. Devido a véspera do Dia de Reis calhar este ano a um domingo, é que motiva a visita às escolas passar para o dia seguinte!
O Cortejo da Dez de Agosto sairá pelas 20h30 da Ponte do Galante, e junto à Lapinha / Presépio atuarão a Filarmónica Figueirense, a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários, o Grupo musical Praia Mar do GIS, o Rancho das Camélias e o Grupo de Cantares da Dez de Agosto.
No passado dia 24 de janeiro a Casa do Paço da Figueira da Foz foi palco da apresentação do livro histórico-documental “O Porto e a Barra da Figueira da Foz” da autoria de Rui Cascão e Marco Penajoia. A obra, que revisita a evolução do porto da cidade e a sua relação com o desenvolvimento económico, social e cultural da região, representa um marco significativo na preservação da memória coletiva da Figueira da Foz.
Coordenado por José Augusto Bernardes, que conduziu a apresentação ao lado dos autores, o livro reflete a centralidade do porto da Figueira da Foz no crescimento da cidade e na sua integração nas dinâmicas regionais e nacionais. A cerimónia contou ainda com a presença de Eduardo Feio presidente do Conselho Administração do Porto da Figueira da Foz, Gonçalo Vieira presidente da Comunicada Portuária da Figueira da Foz e de Pedro Santana Lopes presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
