domingo, 31 de agosto de 2025

Sociedade Musical Santanense comemora 131 anos de notável atividade ininterrupta!

A Sociedade Musical Recreativa Instrutiva e Beneficente Santanense (SMS) vai assinalar amanhã, dia 1 de setembro, os seus 131 anos de atividade ininterrupta, um marco notável de dedicação à cultura, à música e à comunidade! Este ano com a novidade de diversificar as iniciativas ao longo do tempo, e não só neste dia.Assim, o programa deste ano é o seguinte:

Amanhã dia 1 de setembro, pelas 09h00, terá lugar o tradicional hastear da Bandeira da SMS na sede da instituição, marcando o início das comemorações do 131º aniversário desta histórica coletividade, cuja data coincide com o Dia Nacional das Bandas Filarmónicas, o que reforça ainda mais o orgulho e o compromisso da SMS com a preservação e promoção da música filarmónica em Portugal.

Domingo dia 7 de setembro, pelas 12h00, a Banda de Música de Santana tocará o seu Hino enquanto as bandeiras são desfraldadas ao vento, num gesto de união, orgulho e homenagem a todos quantos contribuíram para o prestígio e longevidade desta casa centenária, contando nessa cerimónia com novos elementos músicos.

Pelas 12h45 será servido o almoço no Salão de Apoio da SMS, seguindo-se pelas 15h30 no Salão de Festas um concerto alusivo à efeméride. Pelas 16h00 irá decorrer a sessão solene, saciando-se depois o estômago com o bolo de aniversário e o respetivo champanhe!

Às 18h00 será a vez da celebração da Santa Missa, seguida de romagem ao cemitério em homenagem e sufrágio por todos os músicos, maestros, diretores, sócios, amigos e, no fundo, por toda a comunidade santanense que, ao longo de gerações, tem apoiado, acarinhado e aplaudido a sua “querida banda”.

Contando com o apoio da Câmara Municipal da Figueira da Foz, da Junta de Freguesia de Ferreira-a-Nova, da Fundação INATEL, da Confederação Musical Portuguesa, do Ministério da Cultura, bem como dos seus associados, amigos e admiradores, estes festejos ganham um brilho especial, fruto da boa vontade e do empenho de todos os intervenientes, da comunidade santanense e das populações vizinhas que sempre souberam acolher e valorizar a coletividade.

(Sugestão de texto enviado por Francisco M. Relva Pereira maestro da Banda de Santana)

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