Vai ser apresentado no Auditório Madalena Biscaia Perdigão, e por Pedro Biscaia, o livro de José Miranda “Breve Infinito - O Cais Anterior”. Esta apresentação decorrerá na próxima quinta-feira, 19 de dezembro, pelas 18h30.
“Duas personagens que afinal são quatro. Um homem que convive com o catraio que antes foi e uma mulher com a rapariga que um dia fora, ambos carreando para hoje
reminiscências do passado.
Cruzámos-nos com um retornado que vem a descobrir que é irmão do homem. Encontramos um emigrante que vive o Maio de 68, o 25 de Abril e chora hoje com as músicas revolucionárias, ainda que tenha passado a vida toda a lutar tão-somente pela
subsistência.
Descobrimos uma família poderosa, cheia de contradições, que acaba por ligar todos os protagonistas, aparentemente afastados, mas tão próximos.
O homem vive o sonho de escrever um livro para o qual não consegue encontrar um tema. E, nessa busca baldada de um assunto, depara-se, sem dar conta, com a vida toda, o maior dos temas...”
….....................................
José Miranda nasceu em Coimbra, em 1949, ainda que seja natural de Oliveira do Hospital. Reside na Figueira da Foz há mais de 30 anos, com algumas ausências pelo meio.
Frequentou, nas Universidades de Lisboa e de Coimbra o curso de Direito, que viria a desenvolver, em relação a si, uma manifesta incompatibilidade. Perante esta evidência não o concluiu para descanso de ambos.
Em 25 de Abril de 1974, integrou a força militar que ocupou os estúdios da RTP ao Lumiar, em Lisboa, uma das poucas conquistas que levou a cabo.
Cumpriu mais de uma década da sua vida no Estabelecimento Prisional instalado no edifício da Polícia Judiciária em Lisboa, onde desempenhou as funções de técnico do então criado Instituto de Reinserção Social.
A partir de 1990 e até se reformar, fez parte dos quadros do Banco Comercial Português (…/...) e numa idade em que os menos prevenidos poderiam esperar, com legitimidade irrefutável, maior bom senso da sua parte, atreve-se à publicação deste segundo livro...
A Banda de Santana (SMS) está a preparar o seu concerto de Natal que será apresentado no próximo sábado dia 14 de dezembro com inicio às 17h30 no seu Salão de Festas.
Nesta época festiva, de alegria e espírito de união, este evento especial contará com a apresentação de várias atuações, começando com o concerto de Natal pela banda, que trará músicas icónicas desta quadra tão significativa e essencialmente de espírito de paz, de partilha e de confraternização familiar.
Nesse dia, haverá também a oportunidade de realizar o sorteio das rifas do cabaz de Natal, recheados de produtos típicos da época natalícia e que foram oferecidos pelos sócios e amigos. As ajudas angariados destinam-se a cobrir os diversos investimentos permanentes que são necessários para a manutenção e melhoria da sede, do edifício de apoio, da Banda, da Escola de Música e de outras infraestruturas da coletividade
O dia culminará com a apresentação do coro, composto pelos alunos e dos seus encarregados de educação, proporcionando um final emocionante e com um forte espírito comunitário.
O
painel contou também com a presença de Annet Koster, Diretora da
KNVR, Jan-Wim Dekker, CCO da DAMEN, Dorine Bosman, CEO do Porto de
Amesterdão, Nuno Santos, CEO da Lisnave, Albrecht Gundermann, CEO da
EUROMAR e representante da Associação Internacional de Armadores
Europeus de Portugal.
O
seminário incluiu ainda painéis de discussão sobre temas centrais
para o futuro do setor marítimo, como as energias renováveis
offshore, as atividades portuárias, a biotecnologia marítima e a
observação oceânica. O evento proporcionou um fórum único para a
partilha de ideias, políticas e tendências que visam o
desenvolvimento sustentável da Economia Azul em ambos os países.
O
evento integrou o programa da Visita Oficial do Presidente da
República Portuguesa aos Países Baixos, que decorreu nos dias 9, 10
e 11 de dezembro, a convite de Suas Majestades o Rei Willem-Alexander
e a Rainha Máxima.
O
seminário culminou com uma sessão de networking, onde todos os
participantes tiveram oportunidade de estabelecer contactos diretos,
promover parcerias e discutir futuras colaborações entre empresas e
entidades portuguesas e neerlandesas, reforçando os laços
comerciais e de inovação no setor da Economia Azul.
Foi
no passado dia 1 de setembro, aquando do 130º aniversário da Banda
de Santana, que foram homenageados entre outros, dois músicos que há
60 e 35 anos tocam música e não só na sua “querida banda de
música”. Foram
eles, Adalberto Fernando Marques Figueiredo, mais conhecido por
Fernando Manecha que nasceu em 1951, o qual foi aprender música na
Filarmónica Santanense com o então maestro Manuel Maria Pleno,
tendo-se estreado um ano depois a tocar clarinete/soprano de 13
chaves na noitada de S. Tomé em Ferreira-a-Nova do dia 24 de julho
de 1964.
Desde
há muitos anos a esta parte, como monitor da Escola de Música e
como Músico, não recebe qualquer remuneração pelos serviços
prestados à “sua” coletividade, sendo neste momento executante
de clarinete/baixo e um “polivalente” para todo o serviço.
…...............................
Tendo
iniciado em Soprano, a Manuela Grou atualmente a tocar alto,
completou em maio 35 anos a tocar música, a envergar a farda de
Santana e a espalhar "magia" com o seu instrumento, cujas
suas interpretações e capacidades musicais são muito apreciadas.
Discreta,
competente e motivadora, tem ao longo da sua carreira musical pautado
a sua presença igual a si própria: boa executante, ponderada, ativa
e sempre apta para o necessário, incutindo confiança e respeito
tanto no palco como fora dele.
Se
dúvidas houvessem, nem o seu casamento a conseguir “divorciar”
da música e como mãe de dois filhos, continua ainda a ter tempo
para os seus compromissos profissionais de grande responsabilidade,
familiares e musicais! Ou seja, quando se gosta mesmo de música,
consegue-se ultrapassar montanhas e… arranja-se tempo para tudo,
até para ir aos ensaios, festas, concertos, elaborar cartazes com o
marido e ser pró-ativa nas diversas atividades que a Coletividade
efetua.
Festejar
músicos com 60 e 35 anos de atividade é um verdadeiro testemunho de
dedicação, paixão e amor à música. Estes “veteranos” devem
ser o orgulho dos santanenses, fazem parte e contribuíram
enormemente para a história e a evolução da banda, sendo exemplos
e fontes de inspiração para os mais jovens.
Parabéns!...extensivos
aos seus parentes e que assim continuem por muitos anos junto desta
sua outra família!
(Extrato
de texto enviado pelo maestro da Banda de Santana, Francisco M. Relva
Pereira, na foto acompanhado dos homenageados)
Os Portos de Aveiro e da Figueira
da Foz marcaram presença na apresentação da “Estratégia
Logística de Castela e Leão – 2030”, um evento organizado pela
Junta de Castela e Leão, realizado no dia 2 de dezembro, no Museu da
Ciência, em Valladolid, Espanha.
O Presidente dos Conselhos de
Administração do Porto de Aveiro, S.A. e do Porto da Figueira da
Foz, S.A., Eduardo Feio, integrou a mesa redonda dedicada ao tema “A
Intermodalidade como chave para o futuro do transporte e da
logística”. O debate, moderado por Ramón Vázquez, Presidente da
ACTE Associação dos Centros de Transporte e Logística de Espanha,
contou com a participação de diversos representantes do setor,
nomeadamente, Juan Castellet, Presidente do Conselho Nacional de
Transportes Terrestres e CETM Multimodal, César Díaz Maza,
Presidente da Autoridade Portuária de Santander, David Díaz Peña,
Diretor de Tracción Rail, Pablo Hoya, Diretor da Zaldesa S.A.U., e
Juan Carlos Martín, Diretor Geral do Centro de Transportes de
Burgos.
Na sua intervenção, Eduardo Feio
sublinhou os serviços atualmente prestados pelos Portos de Aveiro e
da Figueira da Foz, destacando como estes contribuem para o
desenvolvimento de uma estratégia logística intermodal. Entre os
projetos considerados estratégicos, foram mencionados o
desenvolvimento do Terminal Intermodal do Porto de Aveiro, a
valorização da infraestrutura ferroviária do Porto da Figueira da
Foz, e o progresso da plataforma intermodal da Pampilhosa. Destacou
ainda o fortalecimento da parceria histórica entre estes portos e a
Zaldesa, em Salamanca, que será impulsionada com a conclusão do
Terminal Intermodal de Salamanca.
A reabertura da linha da Beira
Alta e o desenvolvimento do terminal da Guarda foram igualmente
identificados como iniciativas essenciais para reforçar a
intermodalidade, valorizando o corredor atlântico e estreitando as
relações económicas entre a região de Castela e Leão e a Região
Centro de Portugal.
Além disso, foram ainda
destacados os projetos de melhoria das acessibilidades dos portos,
com o do Porto da Figueira da Foz em fase de consignação de obra e
o do Porto de Aveiro com a recente adjudicação do projeto e do
estudo de impacto ambiental. A aposta na digitalização dos portos
também foi destacada como um fator crucial para promover novos
serviços intermodais, contribuir para os objetivos de
descarbonização da União Europeia e, ainda, melhorar a
competitividade económica entre as duas regiões.
Com esta presença os Portos de
Aveiro e da Figueira da Foz reafirmam o papel estratégico destas
infraestruturas na promoção da intermodalidade e no fortalecimento
das relações comerciais entre a região Centro de Portugal e a
região de Castela e Leão, em Espanha.
“Nos termos do nº1 do artigo 25º dos Estatutos, e dos artigos 17º e 18º do Regulamento Interno da Associação Novo Olhar, convoco a reunião de Assembleia Geral para o dia 30 de Novembro de 2024, pelas 18h30, a efetuar sede sita na Rua Comandante João Mano n.º 2 - 3090-877, freguesia de S. Pedro da Figueira da Foz.
Ordem de trabalhos:
1- Aprovação de Plano de Atividades e Orçamento Previsional de 2025;
2- Outros assuntos de interesse da instituição.
De acordo com o n.º 1 do artigo 21º do Regulamento Interno da Associação Novo Olhar, a Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória, se estiverem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, ou trinta minutos depois com qualquer número de presentes.
Quem desejar expressar o seu voto por via escrita, pode, como usualmente fazê-lo, sendo que poderão recorrer a votação via email.
O Presidente da Mesa da Assembleia, Pedro Miguel Veiga Rodrigues”
A
comemoração do 130º aniversário de existência ininterrupta da
Sociedade Musical Santanense (SMS) foi este ano foi especial, visto
que também se comemorou o aniversário da Confederação Musical
Portuguesa (CMP). Além das cerimónias protocolares, nomeadamente, o
hastear da Bandeira ao som do Hino da SMS pela sua banda de música,
homenagem ao músico no monumento, ida ao cemitério sufragando todos
os diretores, maestros, músicos, associados e amigos, e participação
na Santa Missa presidida pelo padre Daniel Rodrigues, rumou-se depois
para a sede para reconfortar o estômago.
Conforme
o programa das festas, a sessão solene, o concerto, degustação do
bolo de aniversário e outras criatividades, decorreram como previsto
e habitual, tendo sido um dia intenso e repleto de emoção, alegria
e boa disposição. Como já se referiu, a sessão solene foi
diferente uma vez que a CMP interveio e homenageou personalidades que
se destacam no mundo da filarmonia, nomeadamente o dr. Santana Lopes,
o dr. José Ribeiro e Castro e a Banda de Santana, entre outros.
Ainda
assim nesse dia 1 de setembro, houve oportunidade para fazer a
integração nas fileiras da oboísta Filipa Serra, a qual disse que
“desde criança que gostava muito de tocar”. A sua inspiração
deve-se certamente ao facto da sua mãe ter tocado vários
instrumentos na banda e tendo presentemente regressado a tocar
clarinete, sendo certamente a “alavanca” motivadora pelo gosto
pela música, tendo tido Mariana Monteiro como professora.
Já
o Daniel Cebola, apesar de afirmar “não gostar de instrumentos de
sopro”, a percussão foi sempre o seu fascínio, daí que se tornou
fácil a sua aprendizagem e objetivo cumprindo, tendo como professor
o Pedro Silva. Curiosamente, a sua irmã toca clarinete e o seu pai
anda a “lutar com a tuba” respirando-se a arte sónica nos quatro
cantos da sua habitação.
Fruto
do trabalho que se realiza na Escola de Música da Banda de Santana,
ambos tiveram como professora de formação musical Mariana Monteiro.
Também outros docentes continuam o seu trabalho em várias classes,
permitindo que a renovação seja eficaz e contínua, possibilitando
que outros alunos ainda em formação ingressem na Banda. Este
esforço conjunto, possibilita que novos músicos integrem a Banda de
Santana, preenchendo naipes deficitários e garantindo que a
estrutura musical e sonora da banda se mantenha equilibrada e
homogénea. Este modelo de formação, assegura a preservação da
qualidade artística e a longevidade da instituição, refletindo o
compromisso com a excelência musical e a tradição.
Em
missiva enviada às redações, o maestro da Banda de Santana
Francisco M. Relva Pereira escreve:
“Nesse
dia festivo e repleto de emoções, regozijo e belas recordações,
além de dar os parabéns à “família da SMS” pelo seu
aniversário, endereço e parabenizo a Filipa e o Daniel pelas suas
estreias, extensivo aos seus familiares e professores, fazendo votos
para que este dinamismo se mantenha e que mais jovens músicos se
juntem a esta Banda de Música.
Bem-vindos
caros jovens músicos!”
Festa do Divino Senhor da
Paciência 2024
Esta festa secular é,
seguramente, uma das mais antiga da Região Centro, segundo afirma a
população local, orgulhosa por serem festas exclusivamente
religiosas. Que nem sequer são do padroeiro da paróquia, mas é
aquela a quem a população presta mais culto.
A devoção do Divino Senhor da
Paciência por parte dos habitantes de Maiorca teve origem no século
XVII, quando a imagem do Senhor da Paciência começou por ser
colocada num nicho por uma devota mulher de nome Mariana Monteiro em
1666. A Capela nas Cruzes em sua honra só começou a ser construída
em 1707, tendo sido concluída em 1712 com esmolas do povo que
resultavam das suas orações e promessas. Mas foi na sequência do
terramoto que ocorreu em novembro de 1755, um pouco por todo o
litoral de Portugal, que o povo de Maiorca começou a realizar as
três procissões para evocar o Divino Senhor da Paciência, para
pedir auxílio e socorro, que passaram-se a realizar-se desde então
no 3º e 4º fim de semana de novembro.
Em 1825 a capela beneficiou de
obras de remodelação passado a ter o aspeto que ainda hoje
conserva, e o seu átrio recebeu obras de remodelação e ampliação
em 2009 e 2010.
Esta festividade tem a
particularidade se ser exclusivamente religiosa, sem foguetes e sem
componente profana. As suas três procissões noturnas atraem todos
os anos centenas de devotos que pagam as suas promessas, muitas
pessoas vão de rastos e de joelhos, e dezenas de crianças vão
vestidas de várias figuras religiosas. A própria composição
musical que a Banda de Maiorca executa nas procissões, que é uma
marcha fúnebre, só é tocada por ocasião das Festividades do
Senhor da Paciência, uma vez que foi composta à muitos anos, no
século XIX, para ser executada exclusivamente nestas festividades.Entre os dias 16 e 24 de novembr
vão decorrer as festividades em honra do Divino Senhor da Paciência
em Maiorca, a figura religiosa com mais devoção na freguesia.
Programa:
16 de novembro (sábado):
18h00 - Missa na Igreja Matriz,
seguida de procissão para a Capela do Senhor da Paciência
acompanhada pela Banda da Associação Musical União Filarmónica
Maiorquense que irá trazer a imagem do Senhor da Paciência para a
Igreja Matriz;
17 de novembro (domingo):
09h00 - Arruada pela Banda
Filarmónica Maiorquense pelas ruas da freguesia;
16h00 - Missa na Igreja Matriz
acompanhada pela Banda da Associação Musical União Filarmónica
Maiorquense, seguida de procissão com 4 paragens para cantar os
Passos do Senhor “Miserere”.
De 18 a 23 de novembro, pelas 21
horas, momentos de oração na Igreja Matriz;
24 de novembro (domingo):
16h00 - Missa na Igreja Matriz,
seguida de procissão de regresso da Imagem Divino do Senhor da
Paciência da Igreja Matriz para a sua capela acompanhada pela Banda
da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense.
Esta romaria é feita com os
semblantes escondidos na escuridão, iluminados apenas pelas velas
que os fiéis levam na mão. O silêncio que caracteriza as
procissões é ensurdecido, ouvindo-se apenas os gemidos da dor dos
devotos que pagam as suas promessas de joelhos ou de rastos.
No passado sábado dia 2 de novembro a Academia Kompassos Daya, sediada na Assembleia Figueirense, marcou presença no 8º Festival Jovem Internacional de Dança - São Domingos, em Cascais, onde participou com 5 coreografias, tendo obtido 3 prémios:1º lugar na categoria de contemporâneo no escalão de trio adulto "Ojos cerrados", com as bailarinas Daniela, Emília e Maria Eduarda;
1º lugar na categoria de contemporâneo no escalão de solo adulto "Strange Fruit", com a bailarina Maria Eduarda Virgínio;
2º lugar na categoria de open dance mix, no escalão de dueto juvenil "Monster", com as bailarinas Lara Oliveira e Maria Inês Mendes.
A Assembleia Figueirense, agradece a todos os pais e professores por estes excelentes resultados e manifesta o seu orgulho pelo desempenho desta Academia que leva, também, fora de portas, o nome da Figueira da Foz.
A
Feira de Carreiras na Economia Azul – As Carreiras do Futuro,
dinamizada pela Incubadora Mar&Indústria causou hoje, dia 30 de
outubro, ondas na comunidade escolar Figueira da Foz no Centro de
Artes e Espectáculos da Figueira da Foz. A
Feira
de Carreiras na Economia Azul teve
como objetivo fomentar o contacto direto dos jovens da cidade da
Figueira da Foz com entidades e empresas dos vários subsetores da
Economia Azul instaladas no nosso território, incentivando-os, com
isso, a encarar estes setores como uma opção de carreira
profissional viável e estimulante dando-lhes, para isso, a
perspetiva do potencial e da inovação que acarretam.
O evento
contou com a participação da Isabel Gonçalves, representante do
projeto Blue Circle, que trouxe uma visão sobre as oportunidades e
desafios profissionais na Economia Azul sustentável, seguida pelo
empresário, empreendedor em série e autor, David Mergulhão que
impactou a jovem audiência com uma talk sobre “O Fator Medo”.Seguiu-se a
visita à mostra representativa e expressiva com 17 empresas e
entidades que operam nos vários setores e subsetores da Economia
Azul, onde cada empresa teve oportunidade para falar da sua atividade
aos alunos, partilhando experiências e visões.
….......................
“Acreditamos
que este evento é de especial interesse para os nossos jovens, na
perspetiva de potenciar o interesse para a Economia Azul e as
oportunidades de futuro profissional que podem encontrar ligadas a
este setor. O contacto direto dos alunos com projetos, entidades e
empresas instalados e sólidas na nossa região, foi o melhor
embaixador dos alunos, do que entendemos ser um futuro sustentável
para a nossa região.”, afirma Ana Silva, diretora executiva
da Incubadora Mar&Indústria.
Na passada semana um grupo de residentes dos Lares de Santo António e Silva Soares visitou histórico Mosteiro de Santa Maria de Seiça. Foram acompanhados por uma técnica especializada que conduziu os utentes por cada recanto do mosteiro, contando histórias e curiosidades sobre a sua construção, as ordens religiosas que o habitaram e a sua importância para a região.
Os visitantes apreciaram a arquitetura do mosteiro, com os detalhes dos seus claustros e com a beleza e qualidade da reabilitação recentemente inaugurada.
…............................
Por sua vez, e na tarde desta mesma 4ª feira dia 16 de outubro, os amigos de quatro patas da equipa Vínculo Canino voltaram a levar alegria, carinho e muitos sorrisos aos residentes dos Lares de Santo António e Silva Soares.
Presentes estiveram o Labrador Nero e dois exemplares da raça Cavalier King Charles, sob a responsabilidade do guia Carlos e da Maria.
Uma interação que não só promove bem-estar emocional, mas também reforça os laços afetivos e proporciona momentos inesquecíveis.
No próximo sábado dia 19 de outono às 19 horas no Salão / Teatro Maria Olguim da Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, vai decorrer um Jantar de Outono ao sabor de música popular e tradicional.
Haverá sonoridades do Arroz aos Molhos, de música tradicional de Vila Praia de Âncora e de canções figueirenses do grupo residente e organizador: Grupo de Cantares da Dez de Agosto.
O jantar tem um menú tradicional da região, podendo as inscrições ser feitas pelo telemóvel 969019035.
Comunicado de Conceição Ruivo presidente da direção da Associação da Amizade e das Artes Galego Portugues:
"-1. ´A CÔR DA MINHA ALMA VI´
Antologia de Poesia e Prosa Contemporânea Ilustrada, sob a égide da
AAAGP. A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa está
a aceitar inscrições para o livro ´A CÔR DA MINHA ALMA´ - “A
minha cidade",
onde poderão participar escritores/artistas CPLP, países de Língua
portuguesa, mas também de outros, fomentando a internacionalização
entre os povos.
Este ano incentivamos os autores
a retratarem a sua cidade. Pode não ser a do nascimento, mas sim a
da sua alma. Escrita e imagem vão ter que estar em sintonia. Abrimos ainda a exceção –
Aceitação de trabalhos não literários – Fotografia, Escultura e
Pintura entre outros. Cujo
tema terá obviamente que ser:
“A minha cidade”.
PS:
Exposição interativa, cada
artista chega e coloca a sua obra na parede e os seus livros na mesa.
(quem não lhe
for possível estar presente tem que enviar tudo para a morada
abaixo).
Local
Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz. Exposição de
obras de arte com este tema:
A MINHA CIDADE.
Poderão ser as obras com que participam na Antologia ou outras.
Dimensão mínima:70x50. Aguarelas e Fotografias sendo de menor
dimensão, deverão usar passe “partout” até perfazer esta
medida exigida.
Morada de
envio de obras e livros de sua autoria que deseje expor:
Maria
Marques/AAAGP- Rua Dr. Duarte Silva,73- 3080-040- Figueira da Foz.
Poderá também fazer a entrega em mão.
– 2. Lançamento
´A CÔR DA MINHA ALMA´ –
Antologia de Poesia e Prosa Contemporânea Ilustrada VI, será
lançada no dia 30
de março no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz.
Embora
o Dia da Poesia seja a 21 de março, lançamos no fim do mês, dando
a hipótese ao escritor de ficar todo o mês de abril - mês
do Livro -
com as suas obras literárias e artísticas, em exposição.
Pelas 13h almoço/Convívio de
confraternização em restaurante a combinar.
Pelas 15,30h – Entrega do
Livro, numa Tertúlia de Arte e Cultura onde poderá haver artistas a
pintar e Música ao vivo e Porto de Honra.
Todos os membros participantes
receberão um diploma digital de participação.
– 3. Estrutura da
Antologia;
Formato - 23 cm x 16 cm
Capa – Plástico, brilho 1
face, papel couché 350gr a 4 cores, lombada de 1,8cm, s/ badanas
Miolo - IOR 90grs a 1/1 cor (a
cores) até 200 páginas.
4 – Regulamento:
Cada participante tem o direito
a quatro páginas
distribuídas do seguinte modo;
1ª página – Foto pessoal e
Biografia.
2ª página – Pintura, Desenho
ou ilustração de sua autoria. Esta, tem que ser alusiva à escrita.
O tema é “A Minha Cidade”.
3ª e 4ª páginas – Poesia ou
Prosa.
Esta norma aplica-se de igual
modo aos trabalhos não literários, que em vez das 2 páginas de
escrita têm 3 páginas com ilustração.
– 5. Inscrições
– A receção dos trabalhos
inicia no dia 1 de
outubro de 2024 e encerra a 20 de janeiro de 2025,
exceto se, se atingir as 200 páginas
previstas antes dessa data, nesse caso serão informados via email.
Os interessados podem
candidatar-se enviando um e-mail para: asociacion.aaagp.pt@gmail.com,
com os seguintes dados:
a) – Foto pessoal, tipo passe,
com boa resolução e separada do texto.
b) - Curriculum Vitae – texto
com um máximo de 30 linhas - Times New Roman 11 com espaços entre
linhas 1,50, escrito na terceira pessoa.
c) – Obrigatório o Ficheiro
ser editável, tipo DOC, DOCX ou TXT – não
PDF ou JPG (estes são
ficheiros fotográficos).
Cada página (das duas que lhe
são reservadas para os Poemas ou Prosa) poderá suportar até 30
linhas– Times New Roman 11
com espaços entre linhas 1,5.
Nota: 30 (trinta) linhas,
com espaços e títulos incluídos; se não for respeitado este
limite de linhas, a coordenação da obra toma a liberdade de efetuar
os devidos ajustamentos.
d) – A página ilustrada pode
evidenciar uma obra de sua autoria ou de outrem, deve, no entanto,
focar o tema “A
Minha Cidade”.
Na técnica que preferir, fotografia, pintura ou outra, colocando o
nome do autor.
e) - Quanto à
apresentação de trabalhos não literários – Fotografia,
Escultura, Pintura e outras técnicas. Este
tipo de participação deverá vir acompanhado de biografia e
fotografia do autor e de
uma pequena descrição da obra;
pequeno texto que ficará em rodapé de cada fotografia ou quadro
apresentado. O critério de paginação é o mesmo que o referido no
ponto 5 na alínea c) e as fotografias deverão ser enviadas no
formato JPG.
A organização da obra
reserva-se o direito de não aceitar as participações que não
obedeçam aos critérios traçados.
g) Preencher a Ficha de
inscrição (em anexo). f) – Para todos os efeitos legais, cada
membro participante na presente Antologia declara ser o legítimo
autor dos materiais literários e artísticos com que se inscreve, e
isenta a coordenação da obra de qualquer reclamação que possa,
eventualmente, ser apresentada.
h) – Términus das
candidaturas: 20
de janeiro de 2025.
-6. Publicação
A organização reservar-se ao
direito da não publicação se entender não reunirem a qualidade
mínima que se pretende em termos de correção ortográfica e
linguística. Haverá um corretor
de textos credenciado.
Neste caso, o autor será informado, antes de proceder ao pagamento.
– 7. Custos
da participação no livro;
No ato de inscrição, cada
membro participante deverá indicar o número de exemplares
pretendidos, tendo em vista uma eficaz gestão da edição da obra,
sendo que cada
participante se compromete a adquirir 2 livros pela ocupação mínima
de 4 páginas (biografia, ilustração e dois textos ou artes).
Não existe taxa de
participação. Cada autor tem apenas que adquirir 2 livros da obra
antes de impresso.
- 2 livros – 34,00€
- 4 livros – 60,00€
Quem não puder estar presente
na apresentação da Antologia, ser-lhe-ão enviados pelo correio.
Quem desejar receber os exemplares via CTT deverá acrescentar 3€
perfazendo assim 37€ ou 65€ no caso de 4 livros. Para o
estrangeiro acresce 5€ no caso de 2 livros e 10€ no caso de 4
livros.
A inscrição apenas se torna
efetiva após o pagamento total.
Será entregue uma Fatura/
Recibo, como Donativo (que entra nas despesas do seu IRS).
A data limite de pagamento será
a mesma do términus da candidatura, 20 de janeiro.
PS: A
exposição das obras
literárias e artísticas
a serem apresentadas em exposição no Centro de Artes e Espetáculos,
tem início no dia 30 de março até final do mês de abril 2025.
Deve mencionar na Ficha de Inscrição se pretende participar da
exposição no CAE com ARTE e/ou LITERATURA. A participação na
exposição carece de um pagamento de 40€ para despesas inerentes.
Poderão fazer o depósito da Antologia e da Exposição de uma só
vez, para economizarmos nos recibos que serão obviamente de
Donativo.
- 8– Outras
Informações
Os autores podem participar
em mais de uma modalidade, literária ou artística, para tal terão
que adquirir 2 exemplares da obra por cada modalidade em que
participa.
1.1 – Para os membros
participantes, o valor a pagar por cada exemplar é de €17,00
(dezassete euros); e os valores indicados não incluem encargos de
expedição e portes de correio.
1.2 – O valor a pagar por cada
exemplar extra, pretendido pelo membro participante, será de €
15,00 Euros (quinze euros).
1.3 – Depois de aprovados os
trabalhos pela organização, confirmada a participação do membro,
este deverá proceder ao pagamento do valor estipulado, em euros,
referente aos exemplares que tem intenção de adquirir.
– 9. Formas
de pagamento;
Nº Conta da Caixa Geral
Depósitos: 0580 009933 430
NIB: 0035 0580 0000 9933 430 12
IBAN: PT 50003505800000993343012
SWIFT / BIC: CGDIPTPL
WESTER UNION (Maria Marques)
– 10. Quem poderá
participar;
Além de escritores/artistas da
lusofonia, qualquer pessoa poderá candidatar-se.
O(a) candidato(a) terá a
propriedade legal dos seus direitos autorais (imagens e textos a
serem incluídos), pelo que não podem ser copiadas ou reproduzidas
sem a sua permissão.
11. NOTA Final:
- A Associação Arte Galego
Portuguesa não se responsabiliza por danos, perdas, estragos ou por
situações imprevistas.
- A Organização reserva-se ao
direito de deliberar sobre os casos imprevistos ou omissos neste
Regulamento."
.........................................................
Mais
informações pelo telemóvel 965523499 (Conceição Ruivo).
Vai
decorrer neste sábado dia 11 de outubro às 21 horas
no Salão Nobre da Assembleia Figueirense a palestra "Experiência
de Quase Morte" apresentada pelo professor doutor Mário Simões.O
professor doutor Mário Simões é psiquiatra
e psicoterapeuta. Possui mestrado e doutoramento em Psiquiatria.
Professor
agregado jubilado de Psiquiatria e Ciências da Consciência da
Faculdade de Medicina de Lisboa (FML), Portugal. Ex-Diretor do Curso
de Pós-Graduação em Hipnose Clínica e Experimental da Faculdade
de Medicina de Lisboa e co-Diretor do Curso de Pós-Graduação em
Hipnose Clínica e Outros Estados de Consciência, da Universidade
Fernando Pessoa, Porto, Portugal.
Diretor do
LIMMIT – Laboratório de Interação Mente-Matéria com Intenção
Terapêutica da FML, patrocinado pela Fundação Bial. Ex-Membro da
Comissão Organizadora dos Simpósios “Behind and Beyond the Brain”
da Fundação Bial do Porto, Portugal e membro da Comissão
Científica da Fundação Bial.
Co-autor do
livro “Psicologia da Consciência – uma perspectiva
transpessoal”. Co-autor do livro “Manual de Hipnose Clínica –
teoria, pesquisa e prática”. Co-autor do Coaching
Trajetória da Vida em Psicoterapia e seu Workshop para as áreas de
Psicologia, Educação, Negócios e Social.
Interesses
científicos: psicologia e psicofisiologia dos estados alterados de
consciência, etnomedicina, experiências humanas excepcionais e
psicologia e espiritualidade.
A nova direção da Associação dos Amigos do Convento de Santa Maria de Seiça (SMS) para o biénio 2024-2025 foi eleita no passado dia 27 de julho.
Passado que foi o período de verão, vaí reunir esta terça-feira pela primeira vez.
Uma sessão que terá lugar na Assembleia Figueirense, que disponibilizou uma sala, e onde vão ser debatidos alguns temas gerais.
A Assembleia Geral da Associação Cultural Ephemera, reunida nesta sexta-feira dia 28 de setembro nas instalações da Póvoa de Stª Iria, atribuiu por unanimidade o grau de Sócio Honorário a Joaquim de Sousa, um dos fundadores da Instituição e seu colaborador permanente desde o início.
Neste ponto da Ordem de Trabalhos usaram da palavra Pacheco Pereira, o presidente da mesa António Estrela Ribeiro, e o homenageado, que agradeceu e afirmou que a honra era sua, ao pertencer desde o início ao maior arquivo privado de Portugal e da Europa.
A Confraria do Arroz Doce de Maiorca realizou neste sábado de 28 de setembro o 4º capítulo de entronização dos seus confrades, que contou com a participação de 30
Confrarias Gastronómicas de Norte a Sul do Pais, incluindo a Madeira e os Açores.
A receção de boas vindas e o pequeno almoço teve lugar na Casa Paroquial de
Maiorca, seguindo-se às 11h15 o desfile de confrarias, com os respetivos estandartes, pelo centro histórico de Maiorca, acompanhado pelo Grupo Emcantos.
Pelas 12 horas realizou se a cerimónia e entronização de confrades na
Igreja Matriz de Maiorca apresentada por Martinho Trovão, a qual se iniciou
com uma cerimónia religiosa conduzida pelo padre Daniel Rodrigues da
Paróquia do Santíssimo Salvador de Maiorca.
A cerimónia decorreu com a intervenção das seguintes entidades:
Guardião Mor da Confraria do Arroz Doce de Maiorca, Rui Félix; Chanceler Mor da
Confraria do Arroz Doce de Maiorca, Matilde Azevedo; presidente da Junta de
Freguesia de Maiorca, Rui Ferreira; e o vice-presidente da Federação Portuguesa
das Confrarias Gastronómicas, António Cipriano Cabrita.
Marcaram também presença outras instituições:Presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, Eng. José Duarte Pereira; Vereadora da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Olga Brás; Deputada da Assembleia da República, Raquel Ferreira; Assembleia de Freguesia de Maiorca, com a 2ª secretária Dina Cação; e em representação da Associação de Coletividades do
Concelho da Figueira da Foz, Ricardo Rocha, para além de vários representantes
de várias associações e coletividades da Freguesia de Maiorca.
Sugeridos pelos confrades Jorge Cardoso, Margarida Coreia e Manuela Alves,
foram entronizados, como confrades / confreiras da Confraria do Arroz Doce de
Maiorca, Carlinda Santos, João Igreja e Carla Ferreira, que prometeram no seu juramento “defender” este doce feito com arroz carolino do Baixo Mondego.Martinho Trovão e Graça Carvão, foram entronizados como Confrade e Confraira
de Honra da Confraria do Arroz Doce de Maiorca, igualmente como a Junta de Freguesia de Maiorca.
De seguida realizou-se um novo desfile de confrarias, com os respetivos
estandartes, pelo centro histórico de Maiorca e até ao Terreiro do Paço, onde se tirou
a foto de grupo nas escadarias do Paço de Maiorca, acompanhado pelo Grupo
Emcantus.
Por sua vez, o almoço na Quinta do Taipal em Montemor-o-Velho foi seguido de mais uma atuação do Grupo Emcantos da Associação de Inovação e Tradições, terminando o programa com a entrega de lembranças às 30 confrarias presentes:Confraria Gastronómica e Enófila de Terras de Carregal do Sal; Confraria do Arroz Doce; Confraria Gastronómica do Cabrito e da Serra do Caramulo; Confraria do Frango da Guia; Confraria da Lampreia de Penacova; Confraria das Febras e da Enogastronomia de Mangualde; Confraria Gastronómica da Gândara “Aromas e Sabores Gandareses”; Real Confraria do Vinho Alvarinho de Monção; Confraria dos Bolos, Doces, Aguardentes e Licores de Ervedal da Beira; Confraria dos Amigos da Geropiga de Moinhos e Arredores; Confraria das Almas e do Leitão; Confraria do Atum de Vila Real de Santo António; Confraria do Pão da Regueifa e do Biscoito de Valongo; Confraria do Vinho Verde; Confraria da Foda, Pias; Confraria do Bucho Recheado de Pedrógão Grande; Confraria dos Rojões da Bairrada; Confraria Gastronómica de Lamego; Confraria do Queijo São Jorge; Confraria dos Ungulados, Javali e Castanha; Confraria do Presunto e da Cebola do Tâmega e do Sousa; Confraria do Vinho de Lamas; Confraria Sabores da Abobora; Confraria da Sopa do Vidreiro; Confraria Nabos e Companhia; Confraria da Lampreia de Entre-os-Rios; Confraria dos Rojões de Válega; Confraria da Chanfana; Confraria Enogastronómica da Madeira; e Confraria do Arroz Doce de Maiorca (anfitriã).
Matilde Azevedo, Chanceler Mor da Confraria do Arroz Doce de Maiorca,
salientou, neste evento, que a forma como o arroz doce é feito em Maiorca “é
único” a nível nacional. “O arroz que é produzido nos campos do Baixo Mondego,
o leite que resulta da alimentação dos prados verdes de Maiorca e o limão
produzido localmente e o carinho com que se faz são os principais ingredientes”,
explicou.
Criada em 2020, a Confraria do Arroz Doce de Maiorca conta atualmente com perto de 30 confrades e tem como objetivo prioritário para os próximos tempos
dispor de um espaço-sede para a realização de diversas iniciativas em volta do
doce típico desta histórica vila do Baixo Mondego.
(Fotos de José António Silva Teixeira)
<< << << << << << << << << << << << <<
A Filarmónica da Sociedade Boa União Alhadense (foto inicial) recebe, de 2 a 6 de outubro, a banda de música "MGP – Musikgesellschaft Pratteln", de Pratteln / Basileia / Suíça (última foto).
Estão planeados dois ensaios em conjunto, um desfile e um concerto, que se realiza no dia 5 de outubro, pelas 18h00, na sede da Sociedade Boa União Alhadense.
Estão previstos também passeios e visitas na cidade da Figueira da Foz, Coimbra, Tentúgal e Montemor-o-Velho.
Em comunicado, a SBUA salienta e agradece o apoio da Junta de Freguesia de Alhadas e da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
<< << << << << << << << << << << << <<
No
passado domingo a tarde na Misericórdia-Obra da Figueira ficou
marcada pela alegria e pela tradição.
O
páteo exterior do Lar de Santo António serviu de palco a uma
animada despedida do verão com o Rancho das Camélias de S. João do
Vale a presentear os residentes com música, dança e boa disposição!
….....................................................Residentes
da Misericórdia no Museu Municipal
E
na passada semana um grupo de utentes dos Lares da Misericórdia-Obra
da Figueira embarcou numa viagem no tempo, através de uma visita
guiada ao Museu Municipal da Figueira da Foz.
A
iniciativa, que foi promovida pela instituição, proporcionou aos
idosos a oportunidade de conhecem um pouco mais sobre a história da
cidade.
Acompanhados
por uma técnica do museu, puderam apreciar as diversas coleções
através de objetos, documentos e imagens da arqueologia à
etnografia.
A
iniciativa fez parte de um conjunto de atividades promovidas pela
Instituição com o objectivo de estimular a participação dos seus
utentes, promovendo o seu bem-estar e qualidade de vida.
Vai ser apresentado no Auditório Madalena Biscaia Perdigão, e por Pedro Biscaia, o livro de José Miranda “Breve Infinito - O Cais Anterior”. Esta apresentação decorrerá na próxima quinta-feira, 19 de dezembro, pelas 18h30.
José Miranda nasceu em Coimbra, em 1949, ainda que seja natural de Oliveira do Hospital. Reside na Figueira da Foz há mais de 30 anos, com algumas ausências pelo meio.
