sábado, 4 de agosto de 2018

II Encontros de Cultura e Património da Figueira da Foz dedicados à visita real de 1882

Hoje, dia 03 de agosto, celebram-se 136 anos sobre a inauguração da Linha da Beira Alta e a Visita de Suas Majestades D. Luís I e D. Maria Pia à Figueira da Foz em 1882. 
Atendendo a que o Município da Figueira da Foz, através da sua Divisão de Cultura, se juntou à iniciativa de sinalizar o Ano Europeu do Património Cultural 2018, durante o próximo mês de setembro realizar-se-á um conjunto de atividades que visa criar oportunidades para melhor compreender o Presente através de uma interpretação comum e mais enriquecedora do Passado. 
A programação integrará igualmente a agenda das Jornadas Europeias do Património, que terão lugar nos dias 28, 29 e 30 de setembro, este ano subordinadas ao tema Partilhar Memórias. 
Assim, na quinta-feira, dia 20 de setembro, o Município celebra os 136 anos de elevação da vila da Figueira da Foz a cidade, recebendo a escritora Alice Vieira e a editora Cecília Andrade nas 5as de Leitura; no sábado dia 22, o Espelho de Água – Preguiça, junto ao Forte de Santa Catarina, é palco para o espetáculo “Enredo” da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego. 
Dia 27, Dia Mundial do Turismo, será inaugurada, no Museu Municipal Santos Rocha, a exposição “Leques – A arte da sedução”, que estará patente até 30 de abril de 2019. Ainda neste dia realiza- se um passeio cultural pelo percurso da Visita Real de 1882. 
Na sexta-feira, dia 28, terão início os “II Encontros de Cultura e património da Figueira da Foz”, dedicados à Visita Real de 1882, cujas conferências e Jantar evocativo decorrerão na Assembleia Figueirense, terminando no dia 29 com visitas guiadas ao Núcleo Museológico do Sal e Museu Municipal Santos Rocha, aos participantes nas conferências. Igualmente no dia 29, no âmbito do Projeto em Rede Artéria, o Bairro Novo será o palco, pelas 21h30, para o espetáculo “Labirinto”, criação de Graeme Pulleyn. 
Manter viva a Memória é crucial para que o passado e a história não sejam esquecidos, valorizando e divulgando património material e imaterial, fazendo com que a história se eternize na nossa consciência e se transmita de geração em geração. O conhecimento, estudo, proteção, valorização e divulgação do património histórico constitui-se de grande relevância para a manutenção da identidade nacional e para a democratização da cultura.

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