Concerto do Grupo de Metais da Santanense esgota lotação na igreja do Mosteiro da Rainha Santa Isabel
O final do ciclo cultural que a Confraria da Rainha Santa Isabel (CRSI) levou a efeito nesta época natalícia ocorreu neste passado domingo com um concerto diferente, apelativo e com temas musicais icónicos executados pelo Grupo de Metais da Santanense, que esgotou a lotação da igreja do Mosteiro da Rainha Santa Isabel. A diferença de sonoridades residiu no facto de serem emitidos por um grupo de metais, o qual possui um colorido melodioso coerente com os seus timbres que a todos soam como familiares. Pese embora a sua singularidade, desfilaram partituras de compositores consagrados que no seu período histórico escreveram melodias que são transversais e intemporais, emergindo de cantos e contos que desde longínquas épocas continuam atuais e possuem episódios musicais que vigorarão de “in seculo in saeculorum”.
A este grupo, associou-se um percussionista e vozes que vieram da Banda de Santana (Figueira da Foz) a qual uma vez mais cooperou com a CRSI com esta performance.
Este concerto foi organizado pela CRSI e Liga dos seus amigos, contando com o apoio da Banda de Santana, Junta de Freguesia de Ferreira-a-Nova, Inatel, Câmara Municipal de Coimbra e da Republica Portuguesa/Cultura.
Pese embora as restrições, registe-se a adesão maciça do público com a sua “cumplicidade” para com o programa executado, obviamente que respeitando as regras aconselhadas pela DGS.
(Compilação de texto enviado pelo maestro da Banda de Santana Francisco M. Relva Pereira)
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