Na passada 6ª feira dia 25 pelas 19 horas, o Centro Qualifica da ACIFF (Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz) realizou na Incubadora de Empresas mais uma Cerimónia Solene de Entrega de Diplomas a adultos que elevaram as suas qualificações ao nível do Ensino Básico (9º ano) e Secundário (12º ano) e também a migrantes que concluíram o nível 1 do Curso de PLA - Português Língua de Acolhimento.Perante uma plateia cheia, composta por diplomados e seus familiares, representantes das empresas e instituições parceiras e equipa técnica, intervieram na cerimónia Nuno Lopes presidente da ACIFF, Anabela Tabaçó vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, e Maria João Alves chefe de Divisão de Acompanhamento dos Centros Qualifica da ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, que se fez acompanhar por Olga Justino, elemento de acompanhamento da região Centro, que juntamente com a Coordenadora do Centro Elsa Caramelo, procederam à entrega de Diplomas.
A intervenção no Programa Qualifica por parte da ACIFF foi vista por todos como muito positiva, esta que se afirmou como um exemplo de dedicação e profissionalismo, e por isso o produto de todo este esforço espelha-se nos resultados obtidos com mais de 60 certificados em 2022. A ACIFF assume-se assim como uma instituição não só voltada para as empresas mas também para as pessoas, vincando o seu papel social no concelho da Figueira da Foz.
O trabalho desenvolvido tem visado dar resposta a todos os associados e à necessidade premente de (re)qualificação escolar de todos os recursos humanos das empresas e instituições pois o 12º ano é a escolaridade obrigatória.
O Centro Qualifica da ACIFF irá, com certeza, continuar diariamente no caminho do cumprimento do seu objetivo, missão esta que surge desde a criação do Centro, em Outubro de 2017, que se centra no mote “Mais Qualificação, Melhor Emprego”.
Na
próxima quinta-feira dia 24 de novembro a Incubadora do
Mar&Industria da Figueira da Foz abraça o desafio lançado pela
Agência Nacional de Inovação (ANI) e promove Dia Aberto no âmbito
da 3º edição das Tech@Week onde poderá aproveitar para conhecer a
atividade da Incubadora e de projetos ligados à economia do mar e
resultados.
Esta terceira edição das
Tech@Weeks da ANI decorre entre os dias 21 a 25 de novembro, é
dedicada ao Espaço e Oceano e pretende reunir os principais atores
do Sistema Nacional de Inovação em torno de várias atividades. Com
o Dia Aberto pretende-se a disseminação da atividade das
incubadoras junto do ecossistema de inovação no seu todo, dando a
conhecer as várias entidades, start-ups e empresas que passaram por
um processo de acompanhamento, nomeadamente os seus projetos, os seus
processos e as suas tecnologias.
Neste âmbito a Incubadora do
Mar&Industria abrirá as portas e partilhará com a comunidade
alguns dos projetos que aqui se instalaram ou que se encontram em
desenvolvimento. Pode encontrar o programa do Dia Aberto abaixo:
14h30-14h45 - Receção dos
participantes;
14h45-15h00 - Apresentação da
Incubadora do Mar&Indústria;
15h00-16h00 - Apresentação de
empresas e projetos ligados à Economia Azul;
16h00-16h30 - Visita às
instalações da Incubadora do Mar&Indústria e Laboratório
Marefoz;
A
iniciativa é de participação livre, mas com inscrições
limitadas, preenchendo o formulário de inscrição
AQUI.
São para já 26 marchas que estão disponíveis para ofertar a todas as bandas de música que estejam interessadas em as adquirir gratuitamente, as quais servem para serem executadas em contextos de rua, de procissão e de concertos.
As marchas homenageiam algumas personalidades marcantes ligadas às artes e ciências, liberalismo, república, e fundamentalmente à música, lembrando António Fragoso, António José de Almeida, David de Sousa, José Estevão, José Ribeiro, Lentes da Universidade de Coimbra, moliceiros e tricanas, entre outras.
Melodias inspiradas na natureza e nas paisagens que circundam os rios Vouga e Mondego, constituindo assim uma simbiose harmónica destas zonas centro do país, as quais certamente irão perdurar e enriquecer os repertórios das nossas bandas de música.
Ressalve-se que foram escritas aquando da quarentena pandémica do COVID19 por duas personalidades bem conhecidas e icónicas no mundo da música: Capitão Amílcar Morais e professor Adelino Martins, os quais mantêm uma ligação intrínseca a Aveiro e Coimbra como é do conhecimento geral, visto que apesar de serem naturais do distrito dos moliceiros, a sua vida artística foi passada muitos anos na cidade do Mondego, mantendo assim uma forte ligação em ambas as zonas dos distritos referidos.
A “chancela” destes reconhecidos compositores atesta por si a qualidade das composições que estão disponíveis à distância de um pedido a efetuar para o email (musicarq75@gmail.com) o qual reenviará para os interessados sem custos.
Uma vez que é uma ação concreta um pouco inédito no nosso país, em meu nome pessoal, agradeço a generosidade desta oferta, na certeza que será uma oportunidade para renovação repertorial das nossas bandas, contribuindo também para a divulgação da nossa “produção” musical nacional.
(Texto enviado pelo maestro Francisco M. Relva Pereira)
A
devoção do Divino Senhor da Paciência por parte dos habitantes de
Maiorca teve origem no século XVII. A imagem do Senhor da Paciência
começou por ser colocada num nicho em 1666 por uma devota mulher de
nome Mariana Monteiro. A capela nas Cruzes,
em sua honra, só começou a ser construída em 1707 com esmolas do
povo, em 1712 era administrada pelo pároco e em 1723 era considerada
uma das dez ermidas da Igreja de S. Salvador de Maiorca, que era um
vigaria. Em 1825, a capela beneficiou de obras de remodelação cuja
configuração ainda hoje se conservam, assim como o seu átrio com
obras de remodelação e ampliação em 2009 e 2010.
Esta
festividade tem a particularidade se ser exclusivamente religiosa,
sem foguetes e sem componente profana, as suas três procissões
noturnas atraem todos os anos milhares de devotos que pagam as suas
promessas, muitas pessoas vão de rastos e de joelhos; e dezenas de
crianças são vestidas de várias figuras religiosas. As próprias
composições musicais que a Banda de Maiorca executa nas procissões
só são tocadas por
ocasião das Festividades do Senhor da Paciência cuja denominação
é “Os Passos do Senhor da Paciência” uma vez que foram
compostas há muitos anos para serem executadas exclusivamente nestas
festividades.
Entre
os dias 19 e 27 deste mês de novembro de 2022, vão decorrer as
festividades em honra do Divino Senhor da Paciência em Maiorca, a
figura religiosa com mais devoção na freguesia.
Programa:
19
de novembro18h30:
Missa na Igreja Matriz seguida de procissão para a Capela do Senhor
da Paciência acompanhada pela Banda da Associação Musical União
Filarmónica Maiorquense que irá trazer a imagem do Senhor da
Paciência para a Igreja Matriz.
20
de novembro
09h00:
Arruada pela Banda Filarmónica Maiorquense pelas ruas da freguesia.
16H00: Missa na Igreja Matriz acompanhada pela Banda da Associação
Musical União Filarmónica Maiorquense seguida de procissão com 4
paragens para cantar os Passos do Senhor.
21
a 23 de novembro
21h00,
terço na Igreja Matriz.
24
de novembro
21h00,
momento de oração e adoração do Santíssimo na Igreja Matriz de
Maiorca.
25
de novembro
21h00, momento penitencial e terço na Igreja Matriz.
26
de novembro
21h00, oração musical na Igreja Matriz.
27
de novembro
16h00,
missa na Igreja Matriz seguida de procissão de regresso da Imagem
Divino do Senhor da Paciência, da Igreja Matriz para a sua capela,
acompanhada pela Banda da Associação Musical União Filarmónica
Maiorquense.
Esta
romaria é feita com os semblantes escondidos na escuridão
iluminados apenas pelas velas que os fiéis levam na mão. O silêncio
que caracterizam as procissões é ensurdecido, ouvem-se apenas os
gemidos da dor dos devotos que pagam as suas promessas de joelhos ou
de rastos.
No passado domingo os fiéis que
estiveram na Capela de Santana escutaram uma nova Missa de Requiem
executada pela Banda de Santana, a qual foi escolhida de acordo com
as indicações do pároco local obedecendo ainda à tradição
secular deste género de composição para vozes e instrumental.
De
acordo com a forma particular do Missal Romano, a Banda de Santana
ensaiou esta missa cujos cânticos possuem características
particulares das apelidadas "Missas para os fiéis defuntos"
ou "Missa dos fiéis defuntos", que a Igreja Católica
estabeleceu, sendo dedicada ao repouso das almas ou pela alma de uma
ou mais pessoas falecidas, contendo a particularidade de ser
concebida e composta
também para um funeral cujas letras possuem passagens bíblicas e
orações para a entrada dos mortos no Céu. Este termo foi retirado
da expressão Requiem
aeternam dona eis,
cujo significado é o seguinte: “Dai-lhes o repouso Eterno”.
Apesar
de haver quem não valorize estes rituais, ou simplesmente – e como
dá algum trabalho - descartar estes ritos litúrgicos, são
“pequenos” mas grandes pormenores que devem ser valorizados e
preservados como mandam os “cânones” históricos e musicais.
Nesse passado domingo, arquivou-se
a anterior missa que tinha sido feita há pelo menos 50 anos por
Bernardino Costa, antigo maestro da santanense. Apesar da mensagem
evangélica ser análoga, as melodias são mais recentes e foram
adaptadas pelo atual maestro com orquestrações baseadas na
composição instrumental em uso e ainda para as diversas vozes ao
estilo SATB em linguagem vernácula, tal como foi proposto pelo
Concílio Vaticano II (1962-65). Pode concluir-se que foi um dia
histórico, que será replicado nos próximos dias 12 e 19 em
Ferreira-a-Nova e Liceia, respetivamente.
Além da missa já referida, houve
ainda oportunidade de estrear a Marcha Fúnebre de Beethoven, cuja
composição é algo desconhecida para muitos. No entanto, além
desta, foram executadas outras de vários compositores, destacando-se
as de Ricardo Dorado e Chopin.
Valorizando
estas tradições comunitárias que as populações preservam,
normalmente estas cerimónias são organizadas pelas Confraria /
Irmandade das Almas, Comissão Fabriqueira e outras comissões
locais, tendo para isso, ano após ano, sido passado esse testemunho
e nomeação para familiares ou amigos incluindo quase sempre um
homem mais jovem de forma a que a tradição prevaleça.
Tal como outras, a Banda de
Santana continua a ser uma fiel guardiã destes ritos e
consequentemente, o seu arquivo musical, é testemunha viva dessa
realidade, esperando que esta tradição continue bem presente em
todo o território nacional e particularmente nesta zona da Beira
Litoral. (Texto
enviado à nossa redação por Francisco
M. Relva Pereira, maestro da Banda de Santana)
O Microninho ISI – Incubadora Social e de Inovação da Figueira da Foz, em parceria com a Junta de Freguesia do Paião, dinamiza entre novembro e dezembro, a primeira “Oficina de Artes e Ofícios” com o objetivo de recuperar a tradição e habilitar pessoas do concelho da Figueira da Foz em situação de desemprego e/ou em situação de precariedade, que lhes permita redirecionar o seu percurso profissional estimulando o empreendedorismo e valorizando os ofícios locais.A primeira Oficina incluída na atividade de dinamização do ecossistema de empreendorismo e inovação social será dedicada à Alfaiataria, com fortes raízes na Freguesia do Paião. A mesma será ministrada pelo Sr. Manuel Carvalheiro, alfaiate desde sempre. Esta Oficina decorrerá em 4 sessões práticas, nos dias 15, 22 e 29 de novembro e 6 de dezembro entre as 15h e as 17h, nas instalações da Junta de Freguesia do Paião. É necessário levar máquina de costura. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas, mas obrigatórias até ao dia 14 de novembro.
As inscrições poderão ser feitas presencialmente na Junta de Freguesia do Paião ou através 'deste link'.
No
próximo domingo dia 30 de outubro o Porto da Figueira da Foz
comemora o 56º aniversário da inauguração dos dois molhes
delimitadores da barra, aproximando o seu território e a sua
atividade a toda a população.E
durante os cinco dias seguintes, de 31 de outubro a 4 de novembro,
decorrerá uma semana aberta que integra um conjunto de iniciativas
direcionadas para a população em geral, comunidade escolar,
trabalhadores e parceiros de negócios, com o seguinte programa:
Dia
30 de outubro (domingo) Dia Aberto do Porto da Figueira da Foz
10h00:
Visita guiada à área do porto comercial realizada em autocarro
(gratuito). O itinerário inicia-se junto à sede do porto da
Figueira da Foz na Avenida de Espanha. A
inscrição é obrigatória e deverá ser efetuada até ao dia 27 de
outubro em (www.portofigueiradafoz.pt)
ou através do contacto 969370329 (dias úteis entre as 9h30 e as
12h30 e as 14h00 e as 17h30); 17h30 - Concerto no Auditório
Municipal da Figueira da Foz com a orquestra de Jazz da Escola de
Artes do CAE (OJEAC), acompanhada pela cantora Cátia Maricato (preço
dos bilhetes a 2,50€ cuja quantia reverterá a favor de uma IPSS do
concelho da Figueira da Foz. Os bilhetes poderão ser adquiridos no
Museu Municipal);
Dia
31 de outubro (segunda-feira) A Escola vai ao Porto dia #1
Visita
de alunos do 6º ano dos agrupamentos de Escolas do Concelho da
Figueira da Foz;
Dia
2 novembro (quarta-feira) A Escola vai ao Porto dia #2
Visita
de alunos do 4º ano dos agrupamentos de Escolas do Concelho da
Figueira da Foz;
Dia
3 de abril (quinta-feira) A Escola vai ao Porto dia #3
Visita
de alunos do 9º ano dos agrupamentos de Escolas do Concelho da
Figueira da Foz; Comunidade Portuária da Figueira da Foz, evento
dedicado à Comunidade Portuária da Figueira da Foz;
Dia
4 (sexta-feira) Dia do Trabalhador APFF
Evento
dedicado aos trabalhadores do Porto da Figueira da Foz.
No domingo de 16 de outubro um novo elemento veio compor a Sociedade Musical Santanense que, neste dia em Maiorga freguesia do concelho de Alcobaça, a Banda de Santana participou no Encontro de Bandas que a anfitriã organizou.
O jovem Afonso Rodrigues não é um clarinetista iniciante mas sim um músico que tem um percurso de aprendizagem bastante sólido e progressivo. O curso que tirou no Conservatório de Música de Coimbra em Clarinete atesta toda essa realidade.Sendo um músico promissor, busca as suas origens no ADN dos seus antecessores familiares, os quais marcaram na Vila do Espinhal e mais concretamente na sua Banda de Música, um percurso de vida ligada à arte sónica, com uma entrega total a essa coletividade, nomeadamente o antigo maestro Afonso Aguiar Fernandes, o atual José Antero e seu avô, bem como os seus pais e tio igualmente músicos. Como afirma “nasceu numa família de músicos. O meu avô, maestro da Sociedade Filarmónica do Espinhal; a minha mãe flautista, o meu pai percussionista e o meu tio clarinetista.”
(Extrato de texto enviado por Francisco M. Relva Pereira, Maestro da Banda de Santana)
A Direção do Porto da Figueira da Foz informou hoje em comunicado:“Foi assinado, esta manhã, no Edifício Sede da Administração do Porto da Figueira da Foz, o Auto de Consignação da 'Empreitada de Dragagem de Manutenção de Fundos do Porto da Figueira da Foz'.
Esta empreitada, que prevê a dragagem de 1.450.000m3 de sedimentos e respetiva imersão em frente à praia da Cova-Gala, foi adjudicada pelo valor de 4.495.000,00 € + IVA à empresa Rohde Nielsen A/S.
Os locais a serem dragados são a barra, canal de navegação e bacia de manobras do setor comercial do Porto da Figueira da Foz.
O prazo de execução da empreitada é de 36 meses.
Os trabalhos serão executados mediante a interpelação que a APFF, S.A., dirija ao empreiteiro para cada intervenção, com um mínimo de 100.000m3/cada. Em situações normais os trabalhos deverão ser iniciados no prazo máximo de 21 dias contados da interpelação e em situações de imperiosa urgência esse prazo máximo será de 7 dias.”
…...........................
Entretanto, aos jornalistas Santana Lopes considerou 'bom augúrio' consignação das dragagens na Figueira da Foz = VER AQUI.
Com início em setembro de 2020, o Projeto + Atlântico, coordenado pela Associação Novo Olhar, envolve uma parceria com a Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz e com a Cáritas Diocesana de Coimbra para executar, até agosto de 2023 as 15 atividades do plano de ação contratualizado entre os parceiros, a Segurança Social (ISS.IP) e o Município da Figueira da Foz.
Na sequência do levantamento de prioridades (diagnóstico social local) e prevendo uma intervenção de continuidade relativamente às edições anteriores, “CLDS+ Projeto Reagir” e “CLDS3G Projeto Quase Atlântico”, este projeto “CLDS4G Mais Atlântico” destaca-se pela intervenção multidisciplinar, complementar, integrada e de proximidade, junto de vários grupos populacionais fragilizados, assim como pela abrangência territorial, envolvendo todas as freguesias do concelho, com particular incidência nas franjas populacionais mais periféricas e vulneráveis à exclusão social.
Além das áreas do emprego, formação, qualificação, intervenções familiares e parentais, (preventivas da pobreza infantil) o apoio à população idosa e combate ao seu isolamento, este projeto também inclui a intervenção junto das comunidades visando dotar a população de conhecimentos que permitam adotar comportamentos mais seguros, face a catástrofes ou calamidades.
Das atividades em execução por todo o município, destacam-se as parcerias com as Juntas de Freguesia nomeadamente no âmbito do Gabinete de Apoio ao Cidadão, assim como o Gabinete de Apoio ao Emprego e o Gabinete de Apoio à Família, as Escolas e Agrupamentos que abriram as suas portas para as sessões realizadas em contexto escolar, as atividades com crianças e jovens durante as férias escolares, com integração de crianças das famílias ucranianas acolhidas pelo Município, o trabalho com a população mais idosa sem qualquer apoio familiar ou institucional, com as famílias mais carenciadas visando a capacitação e o empoderamento e as ações de prevenção e sensibilização sobre vários temas (primeiros socorros, prevenção de incêndios, auto cuidado, alimentação saudável, etc) realizados de norte a sul do Concelho.
A Novo Olhar enaltece a colaboração prestada pelas entidades públicas e privadas do Município, serviços de ação social, juntas de freguesia, forças de segurança e proteção civil, assim como as diversas associações, coletividades e empresas que foram envolvidas em sinergias, favorecendo o emprego e a qualificação, a capacitação das famílias, o desenvolvimento saudável das crianças, o bem estar e envelhecimento ativo dos idosos, o apoio de proximidade às populações mais vulneráveis, a cidadania plena e os direitos humanos.
Nesta edição, até 31 de agosto de 2022, foi já abrangido um número de destinatários diretos superior a 1100, o que supera as metas contratualizadas. Nos últimos meses da execução, até agosto de 2023, a equipa dará continuidade às atividades e às respostas que estão no terreno, procurando aprofundá-las, nomeadamente no envolvimento de todos e todas, de forma a deixar marcas duradoras cujo impacto positivo nas populações perdure para além da duração do projeto.
O livro intitulado “A Comemoração dos 125 anos – Encontro entre colectividades” do conhecido maestro Francisco M. Relva Pereira irá ser de novo apresentado, agora na Biblioteca da Junta de Freguesia de Ferreira-a-Nova, no próximo domingo dia 23 de outubro pelas 15h30, iniciativa proposta pelo referido executivo.
O livro dá a conhecer o projeto performativo que foi efetuado entre 2019 e 2020 aquando das comemorações dos 125 anos da Sociedade Musical Santanense (SMS), que envolveu todas as coletividades musicais concelhias e outras que se associaram a este desafio, como bandas de música, orquestra ligeira, grupos de cantares, grupos corais, grupos de dança e videoarte, culminando com o show entre a Banda de Santana e o cantor e compositor André Sardet.
Depois de já ter sido lançado na sede da SMS a 4 de setembro de 2021 e no dia 10 de outubro no Mosteiro de Santa Clara-Nova em Coimbra, será a vez desta nova apresentação em Ferreira-a-Nova, com a oportunidade de assistir a alguns momentos musicais através do Grupo de Metais e Chorus da SMS que prepararam um repertório bastante atrativo.
Aquando
do 128º aniversário da Sociedade Musical Santanense (SMS) no
passado dia 4 de setembro ocorreu mais uma estreia musical na Banda
de Santana. O estreante Rafael Cardoso Silva foi mais um elemento
executante em percussão que foi “reabastecer” o citado naipe,
visto que a guarnição nos diversos conjuntos instrumentais deve ser
constante e não estática, uma vez que se tratam de músicos
amadores os quais se dispõem voluntariamente a representar a sua
terra através da arte sónica.
O
seu percurso artístico passou por algumas fases distintas,
destacando-se o seu empenho e dos seus familiares, que prosseguindo
uma tradição familiar, foram dando seguimento ao desejo e vontade
do jovem músico já referido, o qual por ironia do destino, foi
tocar um instrumento que o seu bisavô Luís Caceiro já executou em
tempos idos.
Se
o ambiente na “Casa da Música Santanense” foi de festa não só
pelo aniversário e consequentemente pela estreia de mais um novo
elemento, a atmosfera caseira desse jovem deve ter sido ótima, visto
que oficialmente, a partir desse dia os três irmãos já podem fazer
um concerto para os pais e vizinhos com o trompete, saxofone alto e
percussão.
Na
foto, o Rafael ladeado pelos seus professores Nélia Oliveira e
Daniel Pereira.
(Compilação
de texto enviado por Francisco M. Relva Pereira, maestro da Banda de
Santana)
A Universidade Sénior da Figueira da Foz vai assinalar o início das suas atividades letivas do ano 2022/2023 com uma sessão solene a decorrer no dia 6 de outubro no Auditório do Museu Municipal, pelas 14h30 horas, a qual tem como tema 'Ciência para todos – Sustentabilidade e Inclusão' que será orientada pela investigadora da Universidade de Coimbra drª Cristina Canhoto.
A partir do dia seguinte as aulas decorrerão de acordo com o calendário definido e já divulgado no site da Universidade (http://viveremalegria.pt/senior/). As matrículas estão a decorrer desde o dia 19, prolongando-se até 30 de setembro.
A USFF convida os maiores de 50 anos a conhecer as suas instalações que se localizam no primeiro andar do Mercado Municipal Engenheiro Silva e onde poderão obter todas as informações sobre o seu modo de funcionamento.
A oferta formativa e cultural tenta ser o mais diversificada possível incluindo as disciplinas de História, Património, Literatura Portuguesa, Informática, Línguas (Francês, Inglês, Espanhol, Italiano, Esperanto e Mandarim – algumas com vários níveis), Ginásticas (Zumba, Danças Latinas, Alegria e Movimento, Manutenção e Correção Postural, Dançaterapia, Tai-Chi), Música, Teatro, Artes Decorativas, Bordados e Costura. Para este conjunto de disciplinas conta-se um quadro de mais de 30 professores e um universo de cerca de 200 alunos.
Além das aulas a Universidade Sénior irá realizar múltiplas viagens de estudo, convívios e tertúlias, entre outras iniciativas. Atentos às mudanças sócio económicas no mundo atual, disponibilizam-se ainda 3 níveis de Português Língua Não Materna, destinados aos estrangeiros residentes no concelho da Figueira da Foz.
No dia 29 de setembro, às 14h30 horas, todos os interessados a poderão comparecer no Parque das Gaivotas para participar numa caminhada com o intuito de celebrar o Dia Europeu do Desporto Sénior, como acontece na maioria das universidades séniores ligadas à RUTIS. Esta será uma oportunidade para confraternizar e cuidar do bem-estar pessoal.
Microninho
ISI
e Microninho
+IN
apresentaram as MicroMeets,
promovendo conversas online sobre empreendedorismo, empregabilidade e
inovação social.
Arrancaram
em setembro e decorrem até novembro, as MicroMeets do projeto
Microninho ISI e Microninho +IN, combinando o que melhor se faz nos
concelhos da Figueira da Foz, da Lousã e de Condeixa, em curtas
conversas online, que abordam temas relevantes e atuais de
empreendedorismo,
empregabilidade e inovação social,
com convidados que trazem a sua experiência e percurso para
inspiração de todos.
Próximas MicroMeets:
22 de setembro – Uma marca de
sucesso não conhece limites;
29 de setembro – InspirAção –
Experiências de sucesso da Inovação Social;
13 outubro – Novos contextos do
mercado de trabalho;
20 de outubro – Como financiei o
meu micronegócio;
27 de outubro – Inovação
Social - Educação. Projetos de Sucesso para Inspiração;
10 de novembro – O Jogo da
Entrevista;
17 de novembro – Como podemos
reinventar o negócio e enfrentar aos desafios atuais;
24 de novembro – Inovação
Social - envelhecimento ativo Projetos de Sucesso para Inspiração.
Inscrições através de Google
Forms, disponível também nas nossas redes sociais – ACEDER AQUI.
A vila de Maiorca assistiu no último sábado dia 17 de setembro à celebração do II Capítulo da Confraria do Arroz Doce de Maiorca.O programa deste evento foi composto por vários momentos onde se destacou um desfile dos estandartes das várias confrarias e coletividades presentes – acompanhado pelo 'Puxófole - Grupo de Concertinas', e a cerimónia de entronização de oito novos confrades realizada no Terreiro do Paço junto ao Palácio dos Viscondes de Maiorca, na qual marcaram presença representantes de 15 confrarias de vários locais do país, onde estiveram várias entidades presentes, como o presidente da Assembleia Municipal José Duarte, a vereadora da Câmara Municipal da Figueira da Foz Olga Brás, o presidentes da CIC e da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho Emílio Torrão, o presidente da Junta de Freguesia de Maiorca Rui Ferreira, o presidente da Assembleia de Freguesia de Maiorca António Jesus, e do Presidente da Assembleia Geral da Associação de Coletividades da Figueira da Foz Miguel Pereira.
Seguiu-se um almoço convívio na Quinta d'Anta Hotel Rural, que teve a atuação do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Maiorca.
Nas intervenções, Rui Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Maiorca, referiu que a comemoração do 1° Capítulo da Confraria do Arroz Doce de Maiorca trouxe à freguesia, um conjuntos de momentos únicos, que valorizam todos e “nos levam pelo país fora” tendo agradecido a todos os que fazem parte da Confraria do Arroz Doce de Maiorca.
A vereadora da CMFF, Olga Brás, salientou neste segundo capítulo desta agremiação, que há cerca de dois anos chamou a si a nobre tarefa de promover e divulgar o Arroz de Maiorca, um produto tradicional, que é motivo de orgulho para todo o Concelho e, sê-lo-á cada vez mais para a Região e para o País.
Por sua vez a Chanceler Mor, Matilde Azevedo, faz um balanço positivo apesar dos objetivos a que se propuseram estarem um pouco aquém devido à situação pandémica.
A Confraria do Arroz Doce de Maiorca pretende certificar o Arroz Doce de Maiorca.
(Fotos de José Guerra e João Freitas)
Após 3 anos sem se realizar devido à situação pandémica, e depois de em 2019 se ter realizado só a componente religiosa após 25 anos de interregno, realizou-se no passado dia 18 de setembro em Anta, freguesia de Maiorca, a festa de Nossa Senhora da Piedade, com missa solene na sua capela presidida pelo padre Daniel Rodrigues e acompanhada pelo Grupo Coral da Paróquia de Maiorca dirigido por Bruno Costa, seguida de procissão pelas ruas de Anta, com a batuta de André Dimas a dirigir a Banda Filarmónica da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense.A festa de Nossa Senhora da Piedade contou com a presença do presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz Dr. Pedro Santana Lopes, presidente da Junta de Freguesia de Maiorca Rui Ferreira, secretária da Junta de Freguesia de Maiorca Rosa Mendes e do deputado da Assembleia Municipal da Figueira da Foz Dr. José Carvão.
Na procissão foram incorporados 5 andores: Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora da Paz, Santo António e o andor de Nossa Senhora da Piedade. Procissão que contou com elementos da Confraria do Arroz Doce de Maiorca, do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Maiorca, do Rancho Folclórico de Maiorca e da Casa do Lavrador dos Casais que foram devidamente trajados, e por membros do Corpo dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz que levaram o andor da Padroeira de Anta.
O Núcleo de Maiorca da Cruz Vermelha Portuguesa esteve também presente nas festividades a dar apoio. Finda a procissão realizou se um concerto pela Banda Filarmónica da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense, foram anunciados os Mordomos para a festa de 2023 e houve um baile com o Grupo AFK.
De referir, a terminar, que com as receitas do evento a Comissão de Festas pretende efetuar melhoramentos na Capela de Nossa Senhora da Piedade.
Amanhã, sexta-feira dia 16 de setembro, será dada a partida para a entrada num novo contexto escolar para os alunos do 10º ano e do 1º ano do Curso de Educação e Formação de Instalador/a - Reparador/a de Computadores, da Escola Profissional da Figueira da Foz (EPFF) e do Instituto Tecnológico e Profissional da Figueira da Foz (INTEP).
Decorrerão as atividades letivas com a receção aos alunos e encarregados de educação, com as boas-vindas numa sessão informativa presidida pelos diretores de turma e diretores de curso.
E como “nem só de palavras vive o homem” em cada turma será dinamizada uma atividade relacionada com a área específica do curso e será servido um lanche de boas-vindas, uma ocasião de revigorante confraternização!
Por sua vez, na próxima segunda-feira dia 19, terão início as aulas para todos os alunos que retomarão o contacto com as suas turmas, professores e projeto educativo, aproveitando-se a ocasião para divulgar algumas iniciativas da escola.
E a partir das 8h45 é tempo de dizer “presente” e arrancar com a componente letiva, naquele que promete ser um ano cheio de desafios para toda a comunidade.
A
Confraria do Arroz Doce de Maiorca, foi criada formalmente no dia 20
de maio de 2020 tendo como objetivo promover e divulgar o Arroz de
Maiorca enquanto produto tradicional, de origem e proveniência
certificadas; esta instituição alicerçada na tradição, procura
contribuir para que a história do arroz se perpetue, no futuro, em
Maiorca e em Portugal. A Confraria tem ainda como finalidade social a
promoção, divulgação, valorização e defesa cultural e
gastronómica do arroz local e regional.
Tradicionalmente
o arroz doce em Maiorca era levado pelos noivos a casa de todos os
convidados do seu casamento, em travessas, que depois eram
levantadas, sendo estas acompanhadas com uma retribuição que
ajudava a financiar a boda do seu enlace matrimonial, tradição esta
que ainda hoje se mantém. Mais recentemente as várias associações
e intuições da Freguesia de Maiorca, bem como a Comissão da
Igreja, confecionam arroz doce com alguma regularidade para angariar
fundos para melhoramento das suas instalações e para as suas
atividades.
No
dia 19 de junho de 2020 foram eleitos os primeiros órgãos sociais
da Confraria do Arroz Doce de Maiorca, sendo o Conselho Fiscal
liderado pelo auditor relator José Manuel Cunha Carvão e a
chancelaria liderada pela chanceler mor Matilde Conceição Cabete
Azevedo. A madrinha é Olga Cavaleiro que presidiu à Federação
Portuguesa das Confrarias Gastronómicas.
Os
trajes da Confraria do Arroz Doce de Maiorca já estão definidos. A
capa tem a cor verde dos campos de arroz com uma mais pequena onde
estão bordados uma espiga de arroz e no pé um pau de canela. Ao
fundo da capa principal existe uma barra preta, uma vez que por
tradição, em Maiorca, todas as saias de cerimónia tinham esta, e a
capa irá combinar com um chapéu da mesma cor. A medalha faz uma
homenagem às pontes que se localizam nos campos de Maiorca onde
existem os arrozais do arroz carolino.
A
Confraria do Arroz Doce de Maiorca vai realizar no próximo sábado,
dia 17 de setembro, o seu II Capítulo de Entronização de
Confrades, que irá decorrer no Terreiro do Paço em Maiorca.
Programa:
09h30:
Receção de boas vindas, com pequeno almoço (Casa Paroquial de
Maiorca);
11h00:
Cerimónia e Entronização de Confrades no Terreiro do Paço;
Momento cultural pelo Puxófole - Grupo de Concertinas; e fotografia
conjunta nas escadaria da Casa do Paço.
12h30:
Desfile de confrarias com os respetivos estandartes pelo centro
histórico de Maiorca acompanhado pelo Puxófole;
13h00:
Almoço (Quinta d'Anta, Hotel Rural) mediante inscrição (35 €)
até ao dia 10 de setembro;
16h00:
Atuação do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Maiorca.
Vai se realizar no próximo domingo dia 18 de setembro em Anta, freguesia de Maiorca, a Festa de Nossa Senhora da Piedade com um programa levado a efeito a partir das 16 horas com a realização da missa solene na capela de Nossa Senhora da Piedade, seguida de procissão pelas ruas de Anta acompanhada pela Banda Filarmónica da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense e pelos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz.
Finda a procissão realizar-se-á um concerto pela Banda Filarmónica da Associação Musical União Filarmónica Maiorquense sob a batuta do Maestro André Dimas que será seguida por um baile com o Grupo AFK.
Na passada 6ª feira dia 25 pelas 19 horas, o Centro Qualifica da ACIFF (Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz) realizou na Incubadora de Empresas mais uma Cerimónia Solene de Entrega de Diplomas a adultos que elevaram as suas qualificações ao nível do Ensino Básico (9º ano) e Secundário (12º ano) e também a migrantes que concluíram o nível 1 do Curso de PLA - Português Língua de Acolhimento.
Perante uma plateia cheia, composta por diplomados e seus familiares, representantes das empresas e instituições parceiras e equipa técnica, intervieram na cerimónia Nuno Lopes presidente da ACIFF, Anabela Tabaçó vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, e Maria João Alves chefe de Divisão de Acompanhamento dos Centros Qualifica da ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, que se fez acompanhar por Olga Justino, elemento de acompanhamento da região Centro, que juntamente com a Coordenadora do Centro Elsa Caramelo, procederam à entrega de Diplomas.
O trabalho desenvolvido tem visado dar resposta a todos os associados e à necessidade premente de (re)qualificação escolar de todos os recursos humanos das empresas e instituições pois o 12º ano é a escolaridade obrigatória.
